An integrative approach for the implementation of a management system for safety and impacts of visitation in protected natural areas
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v31i3p597-618Keywords:
Conservation areas, Ecotourism, Environmental sustainability, Risk managementAbstract
The management of visitation in protected areas acts on two fronts, in general, disconnected: social and biophysical. In practice, the dichotomy between impact and safety managements, using disparate tools, inhibits one or another tool according to the vision and capacity of the management teams. This work aims to systematize an integrative vision where the quality of the visitation experience and the subsequent direct or indirect environmental changes can be weighted, evaluated and managed simultaneously within a Security and Impact Management System.
Downloads
References
ABETA - Associação Brasileira de Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura (2009) Manual de Boas Práticas de Sistema de Gestão da Segurança - ABETA e Ministério do Turismo – Belo Horizonte - Série Aventura Segura.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. (2014) Turismo de Aventura – Sistema de Gestão de segurança – Requisitos (NBR ISO No. 21101:2014). Disponível em: https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=326146. Acesso em: 10 Fev. 2020.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. (2015) Turismo de Aventura - Líderes – Competência de pessoal (NBR No. 15285:2015). Disponível em: https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=333645. Acesso em: 10 Fev. 2020.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. (2019) Turismo de Aventura – Boas práticas de sustentabilidade - Requisitos e recomendações (NBR ISO No. 20611:2019). Disponível em: https://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=423432. Acesso em: 10 Fev. 2020.
Bentley, T. A. & Page, S. J. (2001). Scoping the extent of adventure tourism accidents. Annals of Tourism Research 28(1): 705-726. DOI: 10.1016/S0160-7383(00)00058-X
Bentley, T. A. & Page, S. J. (2008). A decade of injury monitoring in the New Zealand adventure tourism sector: A summary risk analysis. Tourism Management 29(5): 857–869. DOI: 10.1016/j.tourman.2007.10.003
Bentley, T. A.; Page, S. J. & Cater, C. I. (2010). Adventure and ecotourism safety in Queensland: Operator experiences and practice. Tourism Management 31(5): 563-571. DOI: 10.1016/j.tourman.2009.03.006
Brasil (1990). Código de Defensa do Consumidor. Lei nº 8.078:1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078.htm. Acesso em: 17 Nov. 2019.
Brasil (2000). Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Lei nº 9.985:2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm. Acesso em: 17 Nov. 2019
Cassiano, A. M.; da Silva, D. S.; Severian, B. A. & Lopez-Richard, V. (2016). Desafíos de la capacitación y licenciamiento de los guías de Unidades de Conservación. Estudios y Perspectivas en Turismo 25(4): 483- 501. https://www.estudiosenturismo.com.ar/PDF/V25/N04/v25n4a05.pdf
Cater, C. I. (2006). Playing with risk? participant perceptions of risk and management implications in adventure tourism. Tourism Management 27(2): 317-325. DOI: 10.1016/j.tourman.2004.10.005
Cole, D. N. & Stankey, G. H. (1997). Historical Development of Limits of Acceptable Change: Conceptual Clarifications and Possible Extensions. Disponível em: https://www.fs.fed.us/rm/pubs_int/int_gtr371/int_gtr371_005_009.pdf. Acesso em: 17 Nov. 2019
EMBRATUR. (1994). Diretrizes para uma política nacional de ecoturismo. Coordenação de S. Magalhães Barros e D. H. de La Penha. Brasilia: EMBRATUR. Disponível em: http://www.ecobrasil.eco.br/3-secao-geral/categoria-projetos/977-diretrizes-da-politica-nacional-de-ecoturismo. Acesso em: 17 Nov. 2019.
Farrell, T. A. & Marion, J. L. (2002). The Protected Area Visitor Impact Management (PAVIM) Framework: A Simplified Process for Making Management Decisions. Journal of Sustainable Tourism 10(1): 31-5. DOI: 10.1080/09669580208667151
Folke, C.; Carpenter, S.; Elmqvist, T.; Gunderson, L.; Holling, C. S. & Walker, B. (2002). Resilience and Sustainable Development: Building Adaptive Capacity in a World of Transformations. AMBIO: A Journal of the Human Environment 31(5):437-440. DOI: 10.1579/0044-7447-31.5.437
Galvão de Sousa Dantas, N.; de Sousa Melo, R. (2008). O método de análise SWOT como ferramenta para promover o diagnóstico turístico de um local: o caso do município de Itabaiana / PB. Caderno Virtual de Turismo 8(1): 118-130. http://www.ivt.coppe.ufrj.br/caderno/index.php/caderno/article/view/272
Garrod, B. & Fyall, A. (1998). Beyond the rhetoric of sustainable tourism? Tourism Management 19(3): 199-212. DOI: 10.1016/S0261-5177(98)00013-2
Hesselbarth, W.; Vachowski, B.; Davie, M. A. (2007). Trail Construction and Maintenance Notebook. United States Department of Agriculture Forest Service Technology & Development Program. Disponível em: https://www.fs.fed.us/t-d/pubs/htmlpubs/htm07232806/toc.htm. Acesso em: 17 Nov. 2019.
IBAMA. (2002). Roteiro Metodológico de Planejamento: Parque Nacional, Reserva Biológica, Estação Ecológica. IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Dos Recursos Naturais Renováveis, Brasília-DF. Disponível em: http://ava.icmbio.gov.br/mod/data/view.php?d=17&rid=2634. Acesso em: 17 Nov. 2019.
ICMBio. (2011). Roteiro Metodológico para Manejo de Impactos da Visitação, com Enfoque na Experiência do Visitante e na Proteção dos Recursos Naturais e Culturais. ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, Brasília-DF. Disponível em: http://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/comunicacao/roteiro_impacto.pdf
ICMBio. (2018). Roteiro metodológico para elaboração e revisão de planos de manejo das unidades de conservação federais. ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, Brasília-DF. Disponível em: https://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/comunicacao/downloads/roteiro_metodologico_elaboracao_revisao_plano_manejo_ucs.pdf. Acesso em: 17 Nov. 2019.
Kates, R. W.; Clark, W. C.; Corell, R.; Hall, J. M.; Jaeger, C. C.; Lowe, I.; McCarthy, J. J.; Schellnhuber, H. J.; Bolin, B.; Dickson, N. M.; Faucheux, S.; Gallopin, G. C.; Grübler, A.; Huntley, B.; Jäger, J.; Jodha, N. S.; Kasperson, R. E.; Mabogunje, A.; Matson, P.; Mooney, H.; Moore III, B.; O'Riordan, T. & Svedin, U. (2001). Sustainability science. Science 292: 641–642. DOI: 10.1126/science.1059386
Lindsay, K.; Craig, J. & Low, M. (2008). Tourism and conservation: The effects of track proximity on avian reproductive success and nest selection in an open sanctuary. Tourism Management 29(4): 730-739. DOI: 10.1016/j.tourman.2007.08.001
Lobo, H. A. S. (2015). Caracterização e tendências de gestão dos impactos negativos e positivos do espeleoturismo. Revista Brasileira de Pesquisa em Turismo 9(2): 321-341. DOI: 10.7784/rbtur.v9i2.842
Lopez-Richard, V. & Chinaglia, C. (2004). Turismo de Aventura: conceitos e paradigmas fundamentais. Turismo em Análise 15(2): 199-215. DOI: 10.11606/issn.1984-4867.v15i2p199-215
Lopez-Richard, V.; Alamino, W. & Simões, M. (2007). Gerenciamento de Riscos em Programas de Aventura. Turismo em Análise 18(1): 94-108. DOI: 10.11606/issn.1984-4867.v18i1p94-108
McCool, S. F. & Cole, D. N. (1997).. Experiencing limits of acceptable change: some thoughts after a decade of implementation, Disponível em: https://www.fs.fed.us/rm/pubs_int/int_gtr371/int_gtr371_072_078.pdf. Acesso em: 17 Nov. 2019.
McCool, S. F. (2009). Constructing partnerships for protected area tourism planning in an era of change and messiness. Journal of Sustainable Tourism 17(2): 133-148. DOI 10.1080/09669580802495733
Ministério do Turismo. (2010). Ecoturismo: orientações básicas. Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo. 2. ed. Brasília: Ministério do Turismo. Disponível em: http://antigo.turismo.gov.br/sites/default/turismo/o_ministerio/publicacoes/downloads_publicacoes/Ecoturismo_Versxo_Final_IMPRESSxO_.pdf. Acesso em: 17 Nov. 2019.
Ministério do Turismo. (2006). Turismo de Aventura: orientações básicas. Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo. Brasília: Ministério do Turismo. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/tu000018.pdf. Acesso em: 17 Nov. 2019.
Nyaupane, G. P. & Poudel, S. (2011). Linkages among Biodiversity, Livelihood, and Tourism. Annals of Tourism Research 38(4): 1344–1366. DOI: 10.1016/j.annals.2011.03.006
Passold, A. J.; Magro, T. C.; Couto, H. T. Z. (2004). Comparing Indicators Effectiveness for Monitoring Visitor Impact in Intervales State Park, Brazil: Park Ranger-Measured Versus Specialist-Measured Experience. The Second International Conference on Monitoring and Management of Visitor Flows in Recreational and Protected Areas, Rovaniemi, Finland, Jun. 2004. Disponível em: http://www.metla.fi/julkaisut/workingpapers/2004/mwp002-08.pdf. DOI: Acesso em: 17 Nov. 2019.
Reid, R. A.; Koljonen, E. L. & Buell, J. B. (1999). The Deming cycle provides a framework for managing environmentally responsible process improvements. Quality Engineering 12(2): 199-209. DOI: 10.1080/08982119908962577
São Paulo (2014). Decreto Nº 60.302, de 27 de março de 2014, Institui o sistema de Gestão de Áreas Protegidas no Estado de São Paulo. Disponível em: https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/2014/decreto-60302-27.03.2014.html. Acesso em: 17 Nov. 2019.
Silveira, D. T. & Córdova, F. P. (2009) A Pesquisa Científica em Métodos de Pesquisa, Porto Alegre: Editora da UFRGS: 31-42.
SMA - Secretaria do Meio Ambiente. (2010). Manual de Monitoramento e Gestão dos Impactos da Visitação em Unidades de Conservação. Secretaria do Meio Ambiente, São Paulo. Disponível em: http://arquivo.ambiente.sp.gov.br/publicacoes/2016/12/manualadeamonitoramentoaeagestoadosaimpactosadaavi.pdf. Acesso em: 17 Nov. 2019.
SMA - Secretaria do Meio Ambiente. (2008). Resolução SMA no 059, de 27 de agosto de 2008. Secretaria do Meio Ambiente, São Paulo. Disponível em: http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/cao_urbanismo_e_meio_ambiente/legislacao/leg_estadual/leg_est_resolucoes/Resolucao-SMA-59-2008.pdf. Acesso em: 17 Nov. 2019.
SMA - Secretaria do Meio Ambiente. (2008a). Plano de Manejo do Parque Estadual da Serra do Mar. Instituto Florestal, Secretaria do Meio Ambiente, São Paulo. http://fflorestal.sp.gov.br/pagina-inicial/planos-de-manejo/planos-de-manejo-planos-concluidos/plano-de-manejo-pe-serra-do-mar/. Acesso em: 17 Nov. 2019.
SMA - Secretaria do Meio Ambiente. (2008b). Plano de Manejo Parque Estadual Carlos Botelho. Instituto Florestal, Secretaria do Meio Ambiente, São Paulo http://fflorestal.sp.gov.br/pagina-inicial/planos-de-manejo/planos-de-manejo-planos-concluidos/plano-de-manejo-pe-carlos-botelho/. Acesso em: 17 Nov. 2019.
SMA - Secretaria do Meio Ambiente. (2008c). Plano de Manejo Parque Estadual Intervales, Instituto Florestal, Secretaria do Meio Ambiente, São Paulo http://fflorestal.sp.gov.br/pagina-inicial/planos-de-manejo/planos-de-manejo-planos-concluidos/plano-de-manejo-pe-intervales/. Acesso em: 17 Nov. 2019.
SMA - Secretaria do Meio Ambiente. (2016). Resolução SMA Nº 54, de 05 de junho de 2016. Dispõe sobre os procedimentos para a instituição dos Conselhos Consultivos das unidades de conservação administradas pela Fundação para a Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo. Secretaria do Meio Ambiente, São Paulo. Disponível em: https://www.infraestruturameioambiente.sp.gov.br/legislacao/2016/06/resolucao-sma-54-2016/. Acesso em: 17 Nov. 2019.
Stankey, G. H.; Cole, D. N.; Lucas, R. C.; Petersen, M. E. & Frissell, S. S. (1985). The Limits of Acceptable Change (LAC) system for wilderness planning. General Technical Report INT. USDA. Forest Service, Ogden, 176: 1-37. Disponível em: https://www.fs.usda.gov/Internet/FSE_DOCUMENTS/stelprdb5346594.pdf. Acesso em: 17 Nov. 2019.
Weaver, D. B; Lawton, L. J. (2017). A new visitation paradigm for protected areas. Tourism Management 60: 140-146. DOI: 10.1016/j.tourman.2016.11.018
Williams, P. & Soutar, G. N. (2009). Value, Satisfaction and Behavioral Intentions in an Adventure Tourism Context. Annals of Tourism Research 36(3): 413–438. DOI: 10.1016/j.annals.2009.02.002
Williams, P. W. & Ponsfor, I. F. (2009). Confronting tourism’s environmental paradox: Transitioning for sustainable tourism. Futures 41(6): 396–404. DOI: 10.1016/j.futures.2008.11.019
Yin, R. K. (2001). Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Brookman.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Victor Lopez-Richard, Andréia Márcia Cassiano, Rodrigo José Silva Aguiar
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-sa/4.0/88x31.png)
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Authors retain the copyright and grant the journal the right of first publication, with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International (CC BY-NC-SA 4.0), allowing the sharing of the work with recognition of its authorship and initial publication in RTA.