A insegurança gerando mal-estar em destinos turísticos
uma reflexão sobre a cidade do Rio de Janeiro
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v33i2p328-346Keywords:
Tourism, Social Fear, Perception, Restrictive Factors, Rio de JaneiroAbstract
The tourist activity, among other aspects, is mainly characterized by the displacement of subjects between different territories, for the most varied reasons. The prior information that travellers have about the numerous destinations they can choose, has a great influence on decision making. Public security problems are characterized as restrictive factors for such a choice, as they impose risks to the life and physical integrity of individuals. Some locations present socio-environmental conditions that provide territorialized social fear, characterized as a collective fear in a certain part of the space, presenting uninterrupted or temporary characteristics that can provide risks and discomfort for people. Thus, it is questioned whether tourist destinations with public security problems would add reckless and negative elements to their image, generating social fear and causing discomfort to tourists? Seeking to answer this question, the objective of this article was defined to highlight social fear through insecurity, as a relevant restrictive factor for tourism and a cause of discomfort for visitors. First, a bibliographic survey was carried out on the topics of restrictive factors to tourism and social fear. The empirical research had a first qualitative part, formed by interviews with 15 tourists, and the second part was quantitative, had 384 forms applied to tourists, both stages passed in the city of Rio de Janeiro. Preliminary results indicate insecurity as a prominent restrictive factor for tourism in Rio de Janeiro, which can generate discomfort and contribute to social fear.
Downloads
References
Álvarez de la Torre, J. A. (2017). Seguridad y percepción de riesgo en la formación de imagen turística: Brasil a través de los agentes autónomos formadores de imagen ante los Juegos Olímpicos. Tese de Doutoramento, Universidad A Coruña
Álvarez de la Torre, J., & Rodríguez Toubes Muñiz, D. (2013). Riesgo y percepción en el desarrollo de la imagen turística de Brasil ante los mega-eventos deportivos. PASOS Revista De Turismo Y Patrimonio Cultural, 11(3), 147-154.
Barker, M., Page, S. J., & Meyer, D. (2003). Urban visitor perceptions of safety during a special event. Journal of Travel Research, 41(4): 355 – 361
Brasil. Ministério da Saúde (2020). Boletim Epidemiológico. Brasília-DF: Secretaria de Vigilância em Saúde. Volume 51, Nº 51. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/boletins-epidemiologicos/edicoes/2020/boletim_epidemiologico_svs_51.pdf/view. Acesso 10 jan. 2022
Conceição, A., Fernandes, A. (2021). Homicídios voltam a crescer no Brasil em 2020 após dois anos em queda. Caderno Valor. Jornal O Globo. Disponível em: https://valor.globo.com/brasil/noticia/2021/07/15/homicidios-voltam-a-crescer-no-brasil-em-2020-apos-dois-anos-em-queda.ghtml. Acesso 16 jul. 2021
Costa, A; Peres-Jr., M.; Prado, M.; Silva, R. (2010) Análise dos fatores motivacionais e determinantes no processo de decisão de compra do consumidor turístico no entorno do Parque Nacional da Serra da Canastra na região de São Roque de Minas (MG). Revista Brasileira de Ecoturismo. v.3, n.2: p.215-234.
Dann, G. (1981) Tourist motivation: an appraisal. Annals of Tourism Research, n. 8: p.187-219.
Dias, R. (2005) Introdução do turismo. São Paulo, Brasil: Atlas.
DIEST/IPEA; FBSP (2019). Atlas da violência 2019. Organizadores: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Brasília: Rio de Janeiro: São Paulo: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
George, R. (2010). Visitor perceptions of crime - safety and attitudes towards risk: The case of table mountain national park, Cape Town. Tourism Management, 31(6): 806 – 815
Gonçalves, C. R.; Tomé, M. (2021) Os impactos do terrorismo na atividade turística: os casos de Madri (2004) e Paris (2015) in: Planejamento e gestão da segurança pública em turismo [recurso eletrônico]: reflexões teóricas e estudos de caso. Costa, J.H. et al (Organizadores). Mossoró, RN: EDUERN.
Hahm, J., & Severt, K. (2018). Importance of destination marketing on image and familiarity. Journal of Hospitality and Tourism Insights, 1(1), 37–53. doi: 10.1108/JHTI-10-2017-0002
Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro. (2022). Disponível em http://www.isp.rj.gov.br/
Klare, M. (2001) Resource Wars: The New Landscape of Global Conflict.New York, USA: Owl Books.
Korstanje, M. (2016) Terrorism led Investigation: Modern Tourism is Terrorism by Other Means. International Journal of Terrorism & Political Hot Spots, Vol. 11 Issue 1: p105-116.
Korstanje, M.; Skoll, G. (2015). Del lujo al terrorismo: turismo, el terrorismo por otros medios. Études caribéennes, 30.
La Nación (2014). A Mobilidade e o Terror Global Disponível em: http://www.lanacion.com.ar/1728527-maximiliano-korstanje-la-movilidad-y-el-terror-global Consultado em 27 de novembro de 2017
Lohmann, G.; Panosso Netto, A. (2012). Teoria do Turismo: conceitos, modelos e sistemas. São Paulo: Ed. Aleph.
Marques, O.; Monteiro, J. (2015). A Jornada Mundial da Juventude 2013: os impactos econômicos dos gastos dos peregrinos na Cidade do Rio de Janeiro. Tourism & Management Studies, v. 11: p. 71-77.
Martins, J. (2008). Digitalização e guerra local: fatores do equilíbrio internacional. Tese de Doutorado em Ciência Política, UFRGS, Porto Alegre, p. 11-14.
Mattar, F. (1994). Pesquisa de marketing: metodologia, planejamento, execução e análise. São Paulo: Atlas.
Panosso Neto, A. (2005). Filosofia do Turismo. São Paulo: Aleph.
Pessoi, I. (1978). Ansiedade. São Paulo: Ed. Pedagógica e Universitária.
Renda, A.; Teotónio, I. (2017). Alojamiento turístico en espacio rural: la percepción de los emprendedores. Estudios y Perspectivas en Turismo. Volumen 26: pp. 845 – 864.
Santos, I; Ribeiro, J.; Costa, A.; Álvares, A. (2019) Relação entre cortisol e estresse: análise de atividades diárias em profissões. Revista de Iniciação Científica e Extensão (REICEN). Volume 2, número especial.1: pp. 62-69.
Singh, K. A.; Moraes, A. B. A. de; Bovi Ambrosano, G. M. (2000). Medo, ansiedade e controle relacionados ao tratamento odontológico. Pesq Odont Bras, v. 14, n. 2, p. 131-136.
Sistema Alerta Rio. (2022). Relatório Anual de Chuva para a cidade do Rio de Janeiro no ano de 2020. Disponível em: http://www.sistema-alerta-rio.com.br/wp-content/uploads/2021/11/RELATORIO_ANUAL_CHUVA_2020.pdf
Sparrenberger, F.; Santos, I.; Lima, R. (2003). Epidemiologia do distress psicológico: estudo transversal de base populacional. Rev. Saúde Pública [Internet]. 2003 Aug; 37(4): 434-439.
Swarbrooke, J.; Horner, S. (2002). O comportamento do consumidor no turismo. São Paulo: ed. Aleph.
Tomé, M. (2012). Medo Social e Turismo no Rio de Janeiro. Tourism & Management Studies. v. 08: p.48-54
Tuan, Yu-Fu. Paisagens do Medo. São Paulo: Ed. UNESP, 2005
Valduga, M., Costa, C., & Breda, Z. (2020). Perceptions of blended destination image: The case of Rio de Janeiro and Brazil. Journal of Hospitality and Tourism Insights,3(2), 75-93. DOI: 10.1108/JHTI-03-2019-0052 (ISSN: 2514-9792)
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Marcello Tomé, Manoela Valduga, Ericka Amorim

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Authors retain the copyright and grant the journal the right of first publication, with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International (CC BY-NC-SA 4.0), allowing the sharing of the work with recognition of its authorship and initial publication in RTA.