¡Ser o no ser sostenible, he aquí la cuestión! Una mirada hacia la relación de la investigación en turismo y la panacea del sostenible
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v30i3p423-439Palabras clave:
Desarrollo, Sostenibilidad, Desarrollo sostenible, TurismoResumen
La búsqueda del crecimiento económico, ocultado por la noción de desarrollo, acarreó diversos problemas, principalmente en el ámbito ambiental. La alerta sobre la mala utilización de los recursos y la imposibilidad de un crecimiento perpetuo culminó en la búsqueda de alternativas dentro del modelo vigente, como es el caso del desarrollo sostenible, noción ampliamente utilizada en varios ámbitos, incluyendo en el científico y gubernamental. En el turismo, todos los años son publicados resultados de investigaciones que se utilizan de la idea de sostenibilidad, del desarrollo sostenible, del desarrollo sostenible en el turismo y del turismo sostenible. Sin embargo, el término “desarrollo sostenible” fue - y sigue siendo - utilizado de forma indiscriminada y sin la debida reflexión sobre su significado y viabilidad. De este modo, el presente ensayo teórico buscó delinear cuestiones para reflexionar acerca de cómo el campo del turismo se ha apropiado de términos e ideas que, a veces, son inviables y, por otras, son contradictorias. Además, en algunos casos, el turismo se ha eximido del debate al respecto del desarrollo sostenible o de su responsabilidad por acciones que pueden ser consideradas contrarias a los ideales de la sostenibilidad.
Descargas
Referencias
Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina - APPA (s.d.). Novos projetos. Recuperado em 10 nov.2019 de: <http://www.portosdoparana.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=159>.
¬¬Adoue, S. B. (2017, 25 de setembro). Terras Guarani no Estado de SP estão ameaçadas de privatização. Unesp Agência de Notícias Online. Recuperado em 10 nov. 2019 de: <http://unan.unesp.br/destaques/29523/terras-guarani-no-estado-de-sp-estao-ameacadas-de-privatizacao>.
Butler, R. W. (1999). Sustainable tourism: a state-of-the-art review. Tourism Geographies 1: 7-25. 10.1080/14616689908721291.
Cavalcanti, C. (2012). Sustentabilidade: mantra ou escolha moral? Uma abordagem ecológico-econômica. Estudos Avançados Online 26 (74): 35-50. Recuperado em 10 nov. 2019 de: <https://doi.org/10.1590/S0103-40142012000100004>.
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES (s.d.). Portal de periódicos Recuperado em 10 nov. 2019 de: <http://www-periodicos-capes-gov-br.ez22.periodicos.capes.gov.br/>.
Corbari, S. D. (2017). Alternativas ao desenvolvimento, autonomia dos povos indígenas e limitações: o caso do turismo em terras indígenas. Revista Turismo Contemporâneo 5 (2): 301-322. Recuperado em 10 nov. 2019 de: <https://periodicos.ufrn.br/turismocontemporaneo/article/view/12497>.
Denkewicz, P., Gonzaga, C. A. M., Grespan, T., Corbari, S. D., & Vieira, R. dos S. (2017). Desenvolvimento, Unidades de Conservação e os conflitos socioambientais no litoral do Paraná. In Anais do Simpósio Brasileiro De Desenvolvimento Territorial Sustentável (p. 1542-1552). Universidade Federal do Paraná. Recuperado de: https://drive.google.com/file/d/15potEWFjH5To29nAef_03HHxRqU0ORPb/view>.
Diegues, A. C. S. (1992). Desenvolvimento sustentado ou sociedades sustentáveis? Da crítica dos modelos aos novos paradigmas. São Paulo em Perspectiva 1 (2): 22-29. Recuperado em 10 nov. 2019 de: <http://www.michaeljonas.com.br/meu%20trabalho/fca_grad/Economia%20II/Apo/Desenvolvimento%20Sustentavel.pdf>.
Estades, N. P. (1999). El precio del ecosistema global: elementos para su interpretación. Comentário crítico do artigo de Constanza, R. d’A., d’Arge, R., Farber, S., Grasso, M., Hannon, B; Limburg, K., Naeem, S., O’Neill, R., Paruelo, J., Raskin, G. R., Sutton, P., & Van den Belt, M. The value of the world’s ecosystem services and natural capital. Nature, 387: 253-260.
Fundação Oswaldo Cruz – FIOCRUZ (s.d.). Mapa dos conflitos envolvendo injustiça ambiental e saúde no Brasil. Recuperado em 10 nov. 2019 de: <https://www.conflitoambiental.icict.fiocruz.br/index.php>.
Gudynas, E. (2012). Debates sobre el desarrollo y sus alternativas en América Latina: Una breve guía heterodoxa. In Lang, M.; Mokrani, D. Más allá del desarrollo (pp. 21-54). 1 Ed. Fundación Rosa Luxemburg/Abya Yala.
Guimarães, R. P. & Bezerra, J. (2011). Novas questões ou velhos problemas: a posição do Brasil na agenda internacional do meio ambiente. In Ferreira, L. da C. (Org.). A questão ambiental na América Latina (pp. 83-98). Editora da Unicamp.
Harvey, D. (2004). O novo imperialismo. (Trad. Adail Ubirajara Sobral e Maria Stela Gonçalves). Edições Loyola.
Hoeffel, J. L. de M., & Reis, J. C. (2011). O conceito de sustentabilidade na teoria social latino-americana: uma análise preliminar. In Ferreira, L. F. da. A questão ambiental na América Latina (pp. 189-206). Editora da Unicamp.
Hunter, C. (1997). Sustainable tourism as an adaptive paradigm. Annals of Tourism Research 24 (4): 850-867. Recuperado em 10 nov. 2019 de: <https://doi.org/10.1016/S0160-7383(97)00036-4>.
Irving, M. de A., Bursztyn, I., Sancho, A. P., & Melo, G. de M. (2005). Revisitando significados em sustentabilidade no planejamento turístico. Caderno Virtual de Turismo 5 (4): 1-7. Recuperado em 10 nov. 2019 de: <http://www.ivt.coppe.ufrj.br/caderno/index.php/caderno/article/view/98>.
Latouche, S. (2007). Sobrevivir al desarrollo: de la descolonización del imaginario económico a la construcción de una sociedad alternativa. Icaria editorial. Colección Más Madera.
Layrargues, P. P. (1997). Do ecodesenvolvimento ao desenvolvimento sustentável: evolução de um conceito? Proposta 24 (71): 1-5.
Limonad, E. (2013). A insustentável natureza da sustentabilidade: da ambientalização do planejamento às cidades sustentáveis. Cadernos Metrópole 15 (29): 123-142. Recuperado em 10 nov. 2019 de: <https://revistas.pucsp.br/index.php/metropole/article/view/15819>.
Milani, C. R. S. (2008). Ecologia política, movimentos ambientalistas e contestação transnacional na América Latina. Caderno CRH 21 (53): 287-301. Recuperado em 10 nov. 2019 de: <http://dx.doi.org/10.1590/S0103-49792008000200007>.
Ministério do Meio Ambiente & Programa das Nações Unidades para o Desenvolvimento - MMA/PNUD (2000). Agenda 21 brasileira - bases para discussão.
Ministério do Meio Ambiente & Programa das Nações Unidades para o Desenvolvimento - MMA/PNUD (2002). Agenda 21 Brasileira – Resultado da Consulta Nacional.
Mowforth, M. & Munt, I. (2009). Tourism and sustainability: development, globalisation and new tourism in the third world. 3 Ed. Routledge.
Organização das Nações Unidades – ONU (1987). Nosso futuro comum.
Organização Mundial de Turismo – OMT (s.d.). Sustainable Development of Tourism. http://sdt.unwto.org/es/content/definicion.
Prefeitura Municipal de Paranaguá (s.d.). Guia turístico: Ilha do Mel. Recuperado em 10 nov. 2019 de: <http://www.paranagua.pr.gov.br/conteudo/guia-turistico/ilha-do-mel>.
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD (2010). Relatório de Desenvolvimento Humano 2010, edição do 20º aniversário.
Publicações em Turismo (s.d.). Base de dados de livros e artigos em periódicos científicos de turismo. Recuperado em 10 nov. 2019 de: <http://www.publicacoesdeturismo.com.br/default.html>.
Ramos, S. P. (2005). Ensaio breve sobre um Turismo Insustentável. Revista Hospitalidade 2 (2): 69-86. Recuperado em 10 nov. 2019 de: < https://revhosp.org/hospitalidade/article/view/222/238>.
Rodrigues, A. M. (1998). Produção e consumo do e no espaço: problemática ambiental urbana. HUCITEC.
Rodrigues, A. M. (2006). Desenvolvimento sustentável: dos conflitos de classes para os conflitos de gerações. In Silva, J. B. da, Lima, L. C., & Dantas, E. W. (Orgs.). Panorama da geografia brasileira II (pp. 77-100). Annablume.
Sachs, I. (2008). Desenvolvimento: includente, sustentável, sustentado. Garamond.
São Paulo Estado. (2016, 29 junho). Lei n. 16.260, de 29 de junho de 2016. Parecer nº 847, de 2016, da Comissão de Justiça e Redação. Diário Oficial do Estado de São Paulo, 30 de jun., 126 (120). Recuperado em 10 nov. 2019 de: <http://dobuscadireta.imprensaoficial.com.br/default.aspx?DataPublicacao=20160630&Caderno=DOE-I&NumeroPagina=1>.
Souza, T. do V. S. B., Thapa, B., Rodrigues, C. G. de O., & Imori, D. (2017). Contribuições do Turismo em Unidades de Conservação Federais para a economia brasileira: efeitos dos gastos dos visitantes em 2015. ICMBio. Recuperado em 10 nov. 2019 de: <http://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/comunicacao/publicacoes/publicacoes-diversas/contribuicao_do_turismo_em_uc_federais_para_a_economia_brasileira.pdf.pdf>.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International (CC BY-NC-SA 4.0), lo que permite compartir el trabajo con el reconocimiento de su autoría y publicación inicial en RTA.
