Cicloturismo en la planificación integrada de ciudades y el caso prático de la región metropolitana de Curitiba

Autores/as

  • Luiz Saldanha PLANETT (Núcleo de Planificación Estratégica de Transportes y Turismo) - COPPE/UFRJ https://orcid.org/0000-0002-7752-9151
  • Lorena Freitas PLANETT (Núcleo de Planificación Estratégica de Transportes y Turismo) - COPPE/UFRJ
  • Ronaldo Balassiano PLANETT (Núcleo de Planificación Estratégica de Transportes y Turismo) - COPPE/UFRJ
  • Carla Fraga Departamento de Turismo y Patrimonio - UNIRIO

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1984-4867.v31i2p296-315

Palabras clave:

cicloturismo, planificación urbana, bicicleta, mobilidad urbana, turismo sostenible

Resumen

El cicloturismo es reconocido por ser una actividad que involucra a una variedade de sectores del turismo, además de conectar los entornos urbano y rural. Cuando la principal motivación para un viaje se encuentra en la ruta entre un destino y otro, se permite el desarrollo a nivel local en las regiones cubiertas por la ruta de tránsito. Sin embargo, la implantación de itinerarios turísticos para bicicletas requiere una articulación organizativa que implique a diferentes áreas de planificación y sectores de la sociedad, sobre todo en los grandes centros urbanos. De esta forma, este artículo presenta un aporte teórico y conceptual sobre la alineación de la planificación cicloviaria con la planificación turística, a fin de impulsar el desarrollo del cicloturismo. Mediante un estudio bibliográfico que incluye artículos científicos y documentos estratégicos nacionales e internacionales, se plantearon los conceptos rectores de la gestión y evaluación de infraestructuras, como centros de ciclismo y criterios de calidad, respectivamente. El estudio sobre el caso práctico de la Región Metropolitana de Curitiba se llevó a cabo para comprender mejor la aplicabilidad de estas herramientas en el contexto brasileño. Los resultados señalan una perspectiva interdisciplinaria para la planificación de la red vial en conexión con el atractivo del destino y sus condiciones ambientales y demográficas.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

Albalate, D.; Bel, G. (2009). Tourism and urban transport: holding demand pressure under supply constraints. Universitat de Barcelona & ppre-IREA, 2009, 38p.

Andrade, V.; Linke, C.C. (2017) Cidades de Pedestres: A Caminhabilidade no Brasil e no Mundo, 2017, Rio de Janeiro – Babilônia Cultura Editorial. 240p.

Banister, D. (2008) The sustainable mobility paradigm. Transport Policy, v. 15, n. 2, p. 73–80.

Bem Paraná. (2019). Pinhais, Piraquara e Quatro Barras lançam o Ciclorrota Nascentes do Iguaçu. Disponível em: <https://www.bemparana.com.br/noticia/pinhais-piraquara-e-quatro-barras-lancam-o-ciclorrota-nascentes-do-iguacu#.X7Zzh2hKjIW>. Acesso em maio de 2020.

BID. Banco Interamericano de Desenvolvimento. (2015). Ciclo-inclusión em América Latina y el Caribe: Guía para impulsionar el uso de la bicicleta. Cidade do México: BID.

Bodor, A.; Lancaster, E.; Insall, P.; Larsen, J. E.; Thomé, C.; Stadtherr, L. (2011). EuroVelo: Guidance on the route development process. European Cyclists’ Federation, Bruxelas.

Brasil. (2012a). Lei 12.587, de 03 de Janeiro de 2012. Institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana. Disponível em:<http://goo.gl/LEvQd>. Acesso em dezembro de 2017.

Brasil. Câmara dos Deputados. (2012b). Projeto de Lei 6824/2010.Informações de Tramitação. Disponível em: <https://goo.gl/XdWbvX>. Acesso em janeiro de 2018.

Cervero, R.; Sarmiento, O.L.; Jacoby, E. (2009) “Influences of Built Environments on Walking and Cycling: Lessons from Bogotá”. International Journal of Sustainable Transportation, n. 3, v. 4, pp. 203-226.

DeCastro, J.; Saldanha, L.; Edra, F.P.M (2016). Mobilidade cicloviária: a convergência entre o urbano e o turístico. IN: ANDRADE, V.; RODRIGUES, J.; LOBO, Z. (ORGs). Mobilidade por bicicleta no Brasil. Rio de Janeiro: PROURB/UFRJ. Disponível em: , acesso em novembro, 2016.

DTMR. Department of Transport and Main Roads (2009) A guide to signing cycle networks. DMTR: Queensland.

DuBois, A. J. (2017). Opportunities and barriers for innovative cycling planning in small cities: learning from the "Route Verte" network in Quebec.Velo-City Conference Arnhem-Nijmegen. Disponível em: <https://goo.gl/KkxXQW>. Acesso em dezembro de 2017.

Faulks, P.; Ritchie, B.; Fluker, M. (2007) Cycle Tourism in Australia: An investigation into its

size and scope. Sustainable Tourism CRC. Brisbane.

Flusche, D. (2012) Bicycling Means Business: The Economic Benefits of Bicycle

FMTBUD, 2012. National Cycling Plan 2020 - Joining forces to evolve cycling

IAT. Instituto Água e Terra. (2014). Áreas Estratégicas para a Conservação da Biodiversidade. Dados georreferenciados. Disponível em: < http://www.iat.pr.gov.br/Pagina/Dados-e-Informacoes-Geoespaciais-Tematicos>. Acesso em agosto de 2020.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Base de Faces de Logradouros do Brasil. Dados georreferenciados. Disponível em: . Acesso em maio de 2020.

IMCT. Instituto Municipal Curitiba Turismo. Disponível em: <http://www.turismo.curitiba.pr.gov.br/>. Acesso em maio de 2020.

Infrastructure. Advocacy Advance, p. 27.

IPPUC (2013) Plano Cicloviário de Curitiba. Prefeitura de Curitiba. Disponível em: http://www.ippuc.org.br/default. php. Acesso em janeiro de 2018.

ITDP. Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento. Guia de Planejamento Cicloinclusivo. Disponível em: <https://goo.gl/4hsXaS >, acesso em julho, 2017.

Lamont, M. (2009) Independent bicycle tourism: A whole tourism systems perspective. Tourism Analysis, v. 14, n. 5.

Lamont, M.; Causley, K. (2010) Guiding the way: Exploring cycle tourists’ needs and preferences for cycling route maps and signage. Annals of Leisure Research, v. 13, n. 3.

Lee, C.-F.; Chen, P.-T.; Huang, H.-I. (2014a) Attributes of Destination Attractiveness in Taiwanese Bicycle Tourism: The Perspective of Active Experienced Bicycle Tourists. International Journal of Hospitality and Tourism Administration, v. 15, n. 3, 2014a.

Lee, C.-F.; Huang, H.-I. (2014b) The Attractiveness of Taiwan as a Bicycle Tourism Destination: A Supply-Side Approach. Asia Pacific Journal of Tourism Research, v.19, n. 3.

Leiper, N. (1990) Tourism systems: an interdisciplinary perspective. Palmerston North: Department of Management Systems, Business Studies Faculty, Massey University.

LTSA. Land Transport Safety Authority (2004) Cycle Network and Rout Planning Guide. Auckland.

Lumsdon, L. (2000) Transport and Tourism: Cycle Tourism – A Model for Sustainable Development? Journal of Sustainable Tourism, v. 8, n. 5, p. 361–377.

MTur. Ministério do Turismo (2016) Índice de Competitividade do Turismo Nacional: Rio de Janeiro 2015. Ministério do Turismo: Brasília.

MTur. Ministério do Turismo. (2007). Programa de Regionalização do Turismo - Roteiros do Brasil: Turismo e Sustentabilidade. Brasília: Ministério do Turismo.

MTur. Ministério do Turismo. (2007). Programa de Regionalização do Turismo - Roteiros do Brasil: Turismo e Sustentabilidade. Brasília: Ministério do Turismo.

MTur. Ministério do Turismo. (2013). Trens turísticos em Operação no Brasil. Disponível em: <https://goo.gl/6nqKNu>. Acesso em janeiro de 2018.

Neves, J. M. J., Pereira, L. F.; Portugal, L. S. (2017) Mobilidade com qualidade. In: Portugal, L. S. (Org.) Transporte, Mobilidade e Desenvolvimento Urbano. 1ª Edição, Rio de Janeiro: Elsevier.p. 319-336.

Nickerson, N. P. et al. (2014) Analysis of Touring Cyclists: Impacts, Needs and Opportunities for MontanaInstitute for Tourism and Recreation Research Publications. Missoula.

NTA. National Transport Authority. (2007) A strategy for the development of Irish Cycle Tourism: Conclusions Report. Dublin.

NTA. National Transport Authority. (2011) National Cycling Manual. Dublin: National Transport Authority.

ONU, Organização das Nações Unidas (2015) Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Disponível em: https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/. Acesso em janeiro de 2018.

Palhares, G. L. (2002) Transportes Turísticos. 2. ed. São Paulo: Aleph.

Piraquara. Prefeitura de Piraquara. (2019). Ciclorrotas Nascentes do Iguaçu. Disponível em: <http://www.piraquara.pr.gov.br/turismo/Ciclorrotas-Nascentes-do-Iguacu-26-11816.shtml>. Acesso em outubro de 2020.

Portugal, L.S. (2017). Transporte, Mobilidade e Desenvolvimento Urbano. 1ª Edição, Rio de Janeiro: Elsevier. 336 p.

Presto. (2010). Cycling Policy Guide: Cycling Infrastructure. EU’s Intelligent Energy. Disponível em: <http://www.presto-cycling.eu/>. Acesso em dezembro de 2017.

Ritchie, B. W. (1998) Bicycle tourism in the South Island of New Zealand: planning and management issues. Tourism Management, v. 19, n. 6.

Sagaris, L. (2015) Lessons from 40 years of planning for cycle-inclusion: Reflections from Santiago, Chile. Natural Resources Forum, v. 39, n. 1, p. 64–81.

Saldanha, L. E. C. (2017). Políticas Cicloinclusivas e Cicloturismo: O caso do Rio de Janeiro. Programa de Engenharia de Transportes. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Saldanha, L.; Santos, M. P. S.; Fraga, C. (2015). O papel de instrumentos de planejamento para o desenvolvimento do cicloturismo em âmbito internacional. XIII Rio de Transportes.

Sampaio, C. A. C.; Grimm, I. J.; Segovia, Y. N. S. (2015). Mobilidade Urbana Sustentável e o Turismo : Análise Comparativa Brasil , Holanda e Dinamarca. XII ANPTUR.

Segovia, Y.; Grimm, I. (2017) O cicloturismo na perspectiva da gestão urbana na cidade de Curitiba (PR). 2016. IN: Cicloturismo urbano em foco / organizadores, Fátima Priscila Morela Edra, Juliana de Castro, Luiz Emerson da Cruz Saldanha. - Niterói: FTH/UFF.

SLF. Stichting Landlijk Fietsplatform (2009) Zicht op Nederland Fietsland. Amersfoort.

Translink (2013) Get There By Bike! Wayfinding Guidelines for Utility Cycling in Metro Vancouver.

UCB. União de Ciclistas do Brasil. (2020). CicloMapa: Mapa colaborativo de infraestruturas cicloviárias. Disponível em <http://ciclomapa.org.br/>. Acesso em agosto de 2020.

Weston, R.; Mota, J. C. (2012) Low Carbon Tourism Travel: Cycling, Walking and Trails. Tourism Planning and Development, v. 9, n. 1.

Zovko, I. (2013) Cycle Tourism: Opportunities for the Scottish economy. Transform Scotland. Edimburgo, p. 52.

Publicado

2020-12-18

Número

Sección

Artículos

Cómo citar

SALDANHA, Luiz Emerson da Cruz; FREITAS, Lorena; BALASSIANO, Ronaldo; FRAGA, Carla. Cicloturismo en la planificación integrada de ciudades y el caso prático de la región metropolitana de Curitiba. Revista Turismo em Análise, São Paulo, Brasil, v. 31, n. 2, p. 296–315, 2020. DOI: 10.11606/issn.1984-4867.v31i2p296-315. Disponível em: https://revistas.usp.br/rta/article/view/152510.. Acesso em: 20 may. 2024.