Penhascos e Abismos: a representação do mar em A Tempestade de Aleksandr Púchkin
DOI :
https://doi.org/10.11606/issn.2317-4765.rus.2023.210068Mots-clés :
Púchkin, Tempestade, Romantismo, Poesia russaRésumé
O presente trabalho busca analisar o poema “A Tempestade” (1825), de Aleksandr Púchkin, já traduzido para o português por José Casado e Felipe Munhoz, a fim de lhe conferir certo espaço na recepção de sua obra no Brasil. Mostrar-se-á como uma produção poética, não obstante sua pequena extensão, doze versos, faz emergir importantes questões semânticas e estruturais da poética do autor. Por fim, será discutido como ele se insere no contexto de produção dos anos 1820 e quais repercussões tem a figura do mar na obra.
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