A desconstrução e a construção do novo: as cópias na China conforme Byung-Chul Han
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1984-5057.v14i1e195684Palavras-chave:
China, Cópias, FakeResumo
O filósofo sul-coreano Byung-Chul Han tratou de analisar a cultura das cópias chinesas em seu texto de 2011, SHANZHAI: A arte da falsificação e a desconstrução na China, ainda sem tradução para o português. Para os chineses, a noção de que há uma permanência (ser) nas coisas dá lugar à noção de caminho (Tao) e de transformação (Quan). Desse modo, as cópias, ou o Shanzhai, não são malvistas, pois são compreendidas como elementos transformados, em um processo contínuo e ininterrupto de melhoria. Esse é o mote do livro ora resenhado.
Downloads
Referências
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 6. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2012.
BOSKER, Bianca. Original copies: architectural mimicry in contemporary China. Honolulu: University of Hawaii Press, 2013. E-book.
GONZÁLEZ HARBOUR, Berna. Peter Sloterdijk: “vienen tiempos duros para quienes viven la vida moderna”. El País, Madrid, 29 jan. 2022. Ideas. Disponível em: bit.ly/3qaMAnX. Acesso em: 16 mar. 2022.
HAN, Byung-Chul. Shanzhai: el arte de la falsificación y la deconstrucción en China. Tradução Paula Kuffer. Buenos Aires: Caja Negra, 2019.
PROST, François. Paris syndrome. 2017. 80 fotografias. Disponível em: https://bit.ly/3myfvju. Acesso em: 6 jun. 2022.
VAN EYCK, Jan. O Casal Arnolfin. 1434. Óleo sobre tábua. 82 x 60 cm.
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Edgardo Moreira Neto

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons CC BY-NC-SA.