O Kitsch está Cult

Autores

  • Christina Maria Pedrazza Sêga Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1984-5057.v2i1p53-66

Palavras-chave:

arte, cultura, kitsch, mídia, consumo

Resumo

Com mais de um século de existência, a palavra kitsch ainda é confundida com brega. O conceito de kitsch ganhou uma dimensão que foi além do conceito de arte. Ele infiltrou-se em diversos segmentos de manifestações artísticas e estéticas apoiadas pela indústria cultural e pelos meios de comunicação de massa. Com isso, o kitsch passou a ditar a moda e padrões de comportamento voltados para a cultura urbana, presenciada e vivida no cotidiano de todos nós. Ele se consolidou na cultura de massa das grandes cidades e conquistou os caminhos da globalização.

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Biografia do Autor

  • Christina Maria Pedrazza Sêga, Universidade de Brasília
    Docente da Faculdade de Comunicação na Universidade de Brasília (UnB). Pós-doutora em Física Aplicada às Ciências Sociais  – transdisciplinaridade. Doutora em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa-PT. Tem artigos publicados no país e no exterior. Autora do  livro O Kitsch e suas Dimensões. Taguatinga DF: Casa das Musas, 2008.

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Publicado

2010-06-03

Como Citar

SÊGA, Christina Maria Pedrazza. O Kitsch está Cult. Signos do Consumo, [S. l.], v. 2, n. 1, p. 53–66, 2010. DOI: 10.11606/issn.1984-5057.v2i1p53-66. Disponível em: https://revistas.usp.br/signosdoconsumo/article/view/44361.. Acesso em: 16 fev. 2025.