Grado de dependencia a la nicotina de pacientes tratados por fumar en una universidad pública
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1806-6976.smad.2021.163327Palabras clave:
Dependencia química, Fumar, Nicotina, TabaquismoResumen
Objetivo: identificar el grado de dependencia a la nicotina y los datos sociodemográficos según el género de los pacientes atendidos por el proyecto de extensión Educar y tratar el tabaquismo promovido por una universidad pública. Método: estudio transversal, con datos de 361 registros médicos de pacientes que participaron en el proyecto de 2014 a 2018. Se realizó la prueba de Fagerström, a través de la cual se clasificaron los pacientes con un grado de dependencia: muy bajo, bajo, medio, alto y muy alto de acuerdo con la suma de los puntos obtenidos en las preguntas aplicadas. Resultados: el predominio en el grado de dependencia a la nicotina se observó en mujeres con porcentajes más altos de clasificación de dependencia alta y muy alta, 33.5% y 25.3% respectivamente. Entre los hombres, se encontró un alto grado de dependencia del 28,1% y bajo del 21,9%. Se encontró que el grado de dependencia química de la nicotina se asoció con el físico (valor p = 0.002) y psicológico (valor p = 0.003). Conclusión: la evidencia de una mayor frecuencia de individuos con un alto grado de dependencia química de la nicotina demuestra la importancia de combinar las terapias farmacológicas con enfoques cognitivos ...
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