Intersemiotic transposition and the translation of visual poetry

Autores

  • Mark L. Carpenter Universidade de São Paulo.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.1997.49853

Palavras-chave:

Tradução, poesia visual, e. e. cummings, semiótica, tradução intersemiótica.

Resumo

Julio Plaza, Gisbert Kranz, Claus Clüver e outros teóricos da tradutologia têm explorado as fronteiras da tradução intersemiótica. Coletivamente, redefiniram a percepção da semântica como essencialmente – ou pelo menos potencialmente – multisensorial. Nesta monografia examina-se a complexidade da tradução de poesia visual textual, e enfatiza o valor instrutivo da transposição intersemiótica não necessariamente como um fim em si mesmo, mas como uma ferramenta de tradução. A versão "literária" exige não apenas a busca das "equações verbais" entre forma e conteúdo (Jakobson) freqüentemente empregada na tradução de poesia, como também a sensibilidade de um artista plástico diante da estética visual do poema. Sustenta-se que a transposição intersemiótica pode proporcionar um importante passo intermediário para o tradutor de poesia visual. Usando a metodologia descrita, traduzem-se dois poemas de e. e. cummings para o português.

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Biografia do Autor

  • Mark L. Carpenter, Universidade de São Paulo.
    Graduate student in Translation Studies at the University of São Paulo.

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Publicado

1997-12-18

Edição

Seção

Tradução

Como Citar

Carpenter, M. L. (1997). Intersemiotic transposition and the translation of visual poetry. Tradterm, 4(2), 71-96. https://doi.org/10.11606/issn.2317-9511.tradterm.1997.49853