A sedição pela arte

Auteurs

DOI :

https://doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2021.183313

Mots-clés :

Impresso, Gravura, Sedição, Autoritarismo

Résumé

Resenha de Impressos subversivos: arte, cultura e política no Brasil 1924-1964. São Paulo, Intermeios, 2020, de Maria Luiza Tucci Carneiro.

##plugins.themes.default.displayStats.downloads##

##plugins.themes.default.displayStats.noStats##

Biographie de l'auteur

  • Luiz Armando Bagolin, Universidade de São Paulo. Instituto de Estudos Brasileiros

    Flósofo e professor do Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo, IEB-USP. 

Références

Benjamin, Walter. (1936), A obra de arte na época da sua reprodução técnica. Tradução da primeira versão francesa abreviada de Pierre Klossowski em Zeitschrift für Sozialforschung V, Paris – Cahier n. 1, Lib. Alcan. Retomado nas Œuvres choisies, 1959, tradução de Maurice de Gandillac. Texto alemão completo em Schriften I.

Breton, André. (2001), Manifestos do surrealismo. Rio de Janeiro, Ed. Nau.

Carneiro, Maria Luiza Tucci. (2020), Impressos subversivos: arte, cultura e política no Brasil 1924-1964. São Paulo, Intermeios/USP/Capes/Fapesp, 2020, 212 p.

Lobato, Monteiro. (20 dez. 1917), “A propósito da Exposição Malfatti” [“Paranoia ou mistificação?”]. O Estado de S. Paulo.

Pedrosa, Mário. (1986), Mundo, homem, arte em crise. São Paulo, Perspectiva.

Teles, Gilberto Mendonça. (1982), Vanguarda europeia e modernismo brasileiro: apresentação dos principais poemas, manifestos, prefácios e conferências vanguardistas, de 1857 a 1972. Rio de Janeiro, Vozes.

Téléchargements

Publiée

2021-08-16

Numéro

Rubrique

Resenhas

Comment citer

Bagolin, L. A. (2021). A sedição pela arte. Tempo Social, 33(2), 387-392. https://doi.org/10.11606/0103-2070.ts.2021.183313