Ruínas do moderno nas ficções do pós-moderno: a ficção da crise e o pensamento trágico
DOI:
https://doi.org/10.11606/va.v0i9.50047Palavras-chave:
ficção e globalização, pensamento trágico, Coetzee, Kafka, Graciliano Ramos, Clarice LispectorResumo
Para focalizar as conexões entre os modos de pensar o que consideramos as estratégias da modernidade em relação á discussão da crise artística e social do mundo contemporâneo devido à globalização, este artigo analisa Três narrativas de John Maxwell Coetzee - Vida e época de Michael K (1983), Desonra (1999), e Elizabeth Costello (2003), em comparação com precursores europeus e brasileiros, revelando como tais ficções constituem uma forma de romance da crise, que reinveste no pensamento trágico para proceder ao questionamento dos impasses e aporias da modernidade.
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