Herberto Helder: o mundo como gramática e idioma
DOI:
https://doi.org/10.11606/va.v0i15.50438Palavras-chave:
Herberto Helder, poesia portuguesa contemporânea, literatura portuguesa contemporâneaResumo
Neste ensaio pretende-se discutir em que medida a poética de Herberto Helder constrói-se no interior de um duplo movimento: de um lado, a exposição de uma subjetividade forte e por outro lado, a tendência radical que tem o sujeito de converter-se em objeto, de tornar-se coisa até a indistinção.
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Copyright (c) 2006 Silvana Maria Pessoa de Oliveira
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