A carta, a tradição e a voz feminina
DOI:
https://doi.org/10.11606/va.v0i24.58054Palavras-chave:
Literatura portuguesa contemporânea, Poesia, Epistolografia, FemininoResumo
O objetivo deste ensaio é articular dois momentos poéticos distintos entre si a partir de dois motivos comuns: a voz feminina e a carta como dispositivo de filiação. Os dois momentos poéticos são aqueles representados pelas Novas cartas portuguesas, de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa, e pelo o livro O poeta de Pondichéry, de Adília Lopes. A carta será então considerada como um procedimento de substituição da presença e da voz, movimentação que fica ainda mais pertinente quando se acrescenta ao cenário a própria reivindicação de uma “voz feminina” atrelada a esse procedimento.
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