Ler - necessidade, obrigação ou prazer
DOI:
https://doi.org/10.11606/va.v0i26.88468Palavras-chave:
Prazer da leitura, Leitura, Recepção, Emancipação, Vidas secasResumo
O prazer da leitura parece negado pela escola, quando essa lida com textos literários. Por sua vez, o prazer propriamente dito nem sempre é avaliado de modo positivo pelos filósofos. Contudo, enquanto prazer estético, ele sintetiza, desde Aristóteles, a reação sensorial aos produtos artísticos. Recentemente, a leitura, enquanto forma de prazer, foi matéria do pensamento de Roland Barthes e Hans Robert Jauss, que, desde perspectivas distintas, a descrevem enquanto liberação ou emancipação. Examina-se trecho de Vidas secas para verificar em que medida o prazer da leitura decorre da revelação, pela linguagem, de um conhecimento.Downloads
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Copyright (c) 2014 Regina Zilberman

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