Poder e liturgia em The Godfather de Francis Ford Coppola

Autores

  • António Fidalgo Universidade da Beira Interior

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1982-677X.rum.2008.51119

Palavras-chave:

Cinema, análise fílmica, narrativa, liturgia, O Poderoso Chefão.

Resumo

O filme "The Godfather" (intitulado "O padrinho", em Portugal, e "O poderoso chefão", no Brasil) é um filme de "gangsters", de uma família mafiosa, de um poder constituído fora da lei. A conquista, a manutenção e a defesa do poder é feita com recurso à violência, ao assassinato inclusive. A tese que proponho expor e defender neste artigo é que o poder da família Corleone não é um poder despótico, mas um poder altamente controlado, regulamentado por códigos de honra, de parentesco, de amizade. Isso por um lado, e por outro lado, que o exercício desse poder tem uma componente simbólica fortíssima, uma componente litúrgica como irei demonstrar.

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Biografia do Autor

  • António Fidalgo, Universidade da Beira Interior
    Professor doutor e pesquisador em Ciências da Comunicação na Universidade da Beira Interior (Portugal). Diretor do Laboratório de Comunicação Online (Labcom) e Fundador da Biblioteca de Ciências da Comunicação (BOCC) e do jornal Urbi et Orbi. fidalgo@ubi.pt.

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Publicado

2008-12-13

Edição

Seção

Dossiê

Como Citar

FIDALGO, António. Poder e liturgia em The Godfather de Francis Ford Coppola. RuMoRes, [S. l.], v. 2, n. 3, 2008. DOI: 10.11606/issn.1982-677X.rum.2008.51119. Disponível em: https://revistas.usp.br/Rumores/article/view/51119.. Acesso em: 27 nov. 2024.