De skate pela cidade: quando o importante é (não) competir
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v21i21p171-188Palavras-chave:
Skate, Espacos urbanos, Sociabilidade, Cidadania, Citadinidade, Antropologia da cidadeResumo
Este artigo analisa como certos skatistas relacionam suas praticas citadinas as praticas de cidadania a que estao sujeitos (e que buscam ressignificar) na cidade de Sao Paulo. O skate pode ser considerado uma das praticas esportivas que mais adquiriu visibilidade nos ultimos tempos. Apesar de toda a popularidade adquirida, o skate também e motivo de polemicas por conta dos dissabores oriundos de sua pratica em locais tidos como “inapropriados. Essa e outras atitudes tem motivado intensos debates em Sao Paulo, levando muitos agentes ligados ao poder publico a elaborar certas acoes que visem disciplinar a pratica do skate feita nas ruas. Uma dessas acoes e o Circuito Sampa Skate, cuja formatacao e mediacoes estabelecidas para sua realizacao podem ser vistas como uma forma de resposta do campo das politicas publicas a intensa propagacao da modalidade street skate na cidade.
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Autorizo a Cadernos de Campo - Revista dos Alunos de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de São Paulo (PPGAS-USP) a publicar o trabalho (Artigo, Ensaio, Resenha, Tradução, Entrevista, Arte ou Informe) de minha autoria/responsabilidade assim como me responsabilizo pelo uso das imagens, caso seja aceito para a publicação.
Eu concordo a presente declaração como expressão absoluta da verdade, também me responsabilizo integralmente, em meu nome e de eventuais co-autores, pelo material apresentado.
Atesto o ineditismo do trabalho enviado.