A TRANSFORMAÇÃO DA MEMÓRIA EM MERCADORIA: FIM DA PRODUÇÃO FABRIL E A CONTINUIDADE DA “MARCA”
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2008.74096Palavras-chave:
Fábrica de chapéus, Espaço urbano, Produção do espaço, Dinâmica espacial, Desconstrução da paisagem.Resumo
O resgate da história da Fábrica de Chapéus Sarkis foi retratado neste estudo. Buscou-se analisar as influências da referida fábrica no município de Itapira, principalmente na organização e produção do centro urbano e no cotidiano dos citadinos. Seu fechamento foi entendido a partir das mudanças da moda mundial e de seus reflexos no lugar Itapira – SP, Brasil. Este estudo contempla uma análise regressiva do período (décadas de 1920 a 1960) em que o chapéu era um acessório indispensável na vida cotidiana das pessoas. Reencontrando o presente, procurou-se entender o conteúdo da forma espacial que hoje se encontra em vestígios. O estudo é singular por identificar no espaço geográfico itapirense atual a peculiaridade da transformação da tradição da fábrica em mercadoria.
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