Corpo, entorno y lucha: usos de la tierra en el arte contemporáneo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2023.210236

Palabras clave:

Arte contemporáneo, Tierra, Agencia, Nuevo materialismo

Resumen

El presente artículo tiene como objetivo explorar tres diferentes ejes en relación con el uso de la tierra en el arte producido desde la segunda posguerra: cuerpo, entorno y lucha. Partiendo de la premisa de que el compromiso de convertir la tierra en objeto, lenguaje y soporte artístico ha sido una tendencia que cruza las fronteras geográficas y culturales, se propone un análisis centrado en la agencia de la materia y en diálogo con el nuevo materialismo.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Gabrieli Priscila Simões, Universidade Estadual de Campinas

    Gabrieli Priscila Simões é Doutoranda em história da arte no Programa de Pós-graduação em História da Universidade Estadual de Campinas. Pela mesma universidade, possui graduação e mestrado em história e especialização em artes visuais, intermeios e educação.

Referencias

ARRUTI, José Maurício Paiva Andion. O reencantamento do mundo: trama histórica e arranjos territoriais Pankararu. 1996. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro, RJ.

BAE-DIMITRIADIS, Michelle. Land-Based Art Criticism: (Un)learning Land Through Art. Visual Arts Research, vol. 47, n. 2, p. 102–114, janeiro de 2021. Disponível em: https://doi.org/10.5406/visuartsrese.47.2.0102. Acesso em: 8 ago. 2023.

BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo: fatos e mitos. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1960.

BRETT, Guy. Um paradoxo de contenção. In BRETT, Guy. Brasil experimental: arte e vida, proposições e paradoxos. Rio de Janeiro: Contracapa, 2005.

BROTHERSTON, Gordon; MEDEIROS, Sérgio (org). Popol Vuh. São Paulo: Iluminuras, 2007.

CASTRO, Eduardo Viveiros de. Perspectivismo e multinaturalismo na América Indígena. A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia. São Paulo, Cosac & Naify, 2002.

CASTRO, Eduardo Viveiros de. A inconstância da alma selvagem, São Paulo: Cosac Naify, 2013.

CELANT, Germano. Arte Povera: storie e protagonisti, Milão: Electa, 1985.

COSTA, Marcus de Lontra; SILVA, Raquel (org). Celeida Tostes. Rio de Janeiro: Aeroplano Editora, 2014.

CUNHA, Maximiliano Carneiro da. Performance e prática nos cerimoniais Pankararu. In ATHIAS, Renato (org.) Povos Indígenas de Pernambuco: identidade, diversidade e conflito. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2007.

CUNHA, Maximiliano Carneiro da. A música encantada Pankararu (toantes, toré, ritos e festas na cultura dos índios Pankararu). Dissertação (Mestrado em Antropologia Cultural). – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 1999.

DESCOLA, Phillippe. La nature domestique: symbolisme et praxis dans ricologie des Achuar. Paris: Maison des Sciences de L’Homme, 1986.

ESBELL, Jaider. Artista indígena que fomentou a Bienal desse ano, Jaider Esbell revela seu esforço para trazer a arte dos povos originários para o centro do debate. Entrevista concedida a Artur Tavares. Elástica. out de 2021. Disponível em: https://elastica.abril.com.br/especiais/jaider-esbell-bienal-mam/. Acesso em: 8 ago. 2023.

ESBELL, Jaider. Arte indígena contemporânea e o grande mundo. Select. jan. de 2018. Disponível em: <https://select.art.br/arte-indigena-contemporanea-e-o-grande-mundo/>. Acesso em: 8 ago. 2023.

GELL, Alfred. Arte e agência: uma teoria antropológica. São Paulo: Ubu Editora, 2020.

GODSEN, Chris; MARSHALL, Yvonne. The Cultural Biography of Objects. World Archaeology, vol. 31, n. 2, p. 169-178, outubro de 1999.

JIRÕ, Yoshihara. Gutai Art Manifesto / Traduzido para o inglês por Reiko Tomii. [originalmente publicado como Gutai bijutsu sengen]. Geijutsu Shinch , vol. 7, n. 12, p. 202–204, dezembro de 1956. Disponível em: <http://web.guggenheim.

org/exhibitions/gutai/data/manifesto.html>. Acesso em: 19 ago. 2023.

LISSA, Bárbara; VAZ, Maria. Quando o tempo dura uma tonelada (2021). Paisagens móveis, n.d. Disponível em: <https://www.paisagensmoveis.com/quando-o-tempo-dura-uma-tonelada>. Acesso em: 8 ago. 2023.

MANCHESTER, Elizabeth. Untitled (Silueta Series Mexico). Tate, 2009. Disponível em:<https://www.tate.org.uk/art/artworks/mendieta-untitled-silueta-series-mexico-t13357>. Acesso em: 8 ago. 2023.

MATTA, Priscila. Dois elos da mesma corrente: os rituais da corrida do Imbu e da Penitência entre os Pankararu. Cadernos de campo, São Paulo, n. 18, p. 1-352, 2009.

MORTON, Timothy. All Art is Ecological. Londres: Penguin, 2021.

MURA, Claudia. “Todo mistério tem dono!”: ritual, política e tradição de conhecimento entre os Pankararu. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2013.

NARANJO, Tessie. Cultural Changes: The Effect of Foreign Systems at Santa Clara Pueblo. In WIGLE, Marta; BABCOCK, Barbara A. (org.), The Great Southwest of the Fred Harvey Company and the Santa Fe Railway. Phoenix:

The Heard Museum, 1996.

OITICICA, Hélio. Posição e Programa – Programa Ambiental – Posição ética, 1966. Projeto HO, doc. No 0253/66. Disponível em: <https://projetoho.com.br/pt/home/>. Acesso em: 19 ago. 2023.

OITICICA, Hélio. Caderno-Caju, de 10 dez. 1978 a 1 jan. 1980. Projeto HO, doc.no 0123/78. Disponível em: <https://projetoho.com.br/pt/home/>. Acesso em: 19 ago. 2023.

PALLASMAA, Juhani. Matter, Hapticity and Time: Material Imagination and the Voice of Matter. Building Material: Architectural Association of Ireland, n. 20, p. 171-189, 2016.

SCOTT, Emily Eliza. Decentering Land Art from the Borderlands: A Review of Through the Repellent Fence.Art Journal Open, 27 de março de 2018. Disponível em: http://artjournal.collegeart.org/?p=9819. Acesso em: 8 ago. 2023.

Publicado

2023-12-08

Número

Sección

Artículos

Cómo citar

Corpo, entorno y lucha: usos de la tierra en el arte contemporáneo. (2023). ARS, 21(49), 280-322. https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2023.210236