Andy Warhol e o cinema como máquina da verdade

Auteurs

DOI :

https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2019.158121

Mots-clés :

Warhol, Andy (1928-1987), cinema de vanguarda, Arte Pop

Résumé

Em 1963, no momento em que vivia o auge de sua carreira como artista pop, Andy Warhol passou a realizar também filmes, produzindo-os em ritmo constante até 1968. Este artigo investiga as relações entre pintura e cinema na prática artística de Warhol. Propõe-se uma leitura da obra do artista com base nas noções de aparência, artifício e performance. Em seguida, veremos como essas questões são recolocadas pelos filmes, ao serem confrontadas com qualidades específicas do meio cinematográfico, como o realismo, o movimento e o tempo.

##plugins.themes.default.displayStats.downloads##

##plugins.themes.default.displayStats.noStats##

Biographie de l'auteur

  • Calac Nogueira, Universidade de São Paulo (USP), Brasil

    Calac Nogueira é mestre em Meios e Processos Audiovisuais pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP), onde desenvolveu a pesquisa “Máquina, corpo e erotismo nos filmes de Andy Warhol”. É crítico e pesquisador de cinema.

Téléchargements

Publiée

2019-08-31

Numéro

Rubrique

Artigos

Comment citer

Nogueira, C. (2019). Andy Warhol e o cinema como máquina da verdade. ARS (São Paulo), 17(36), 175-190. https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2019.158121