Ateliê de Teatro Circulando em bodas de zinco
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v12i1p73-85Palavras-chave:
Artes cênicas, Autismos, Escuta, RacializaçãoResumo
Este artigo apresenta noções sobre a “Oficina de Teatro Circulando: ateliê de teatro para jovens com transtornos mentais”, projeto de extensão realizado na Escola de Teatro da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. O estudo se debruça sobre desejos e desafios que envolvem a oficina, tais como a continuidade do trabalho durante a pandemia de covid-19, a realização de eventos no âmbito do projeto e o início de discussões sobre questões raciais na oficina. Além disso, este trabalho é mais uma forma de reafirmar a importância de as pessoas neurodivergentes tomarem seus espaços de direito, protagonizando suas trajetórias e projetando suas vozes e corpos no mundo.
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Referências
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