Arrodeando a canjira: considerações sobre a improvisação nas danças negras

Autores

  • Fernando Marques Camargo Ferraz Universidade Federal da Bahia (UFBA)

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v13i1p36-48

Palavras-chave:

Danças afrodiaspóricas, Improvisação, Sensibilidades negras

Resumo

Este estudo reflete sobre a noção de improvisação nas danças negras. A partir da pesquisa bibliográfica e da prática docente do autor, propõem-se quatro elementos de análise: o repertório; a dimensão relacional e participatória; o caráter fugidio e de quebra das expectativas; e a imaginação fabulada. Apresentam-se ponderações sobre os riscos em estabelecer parâmetros fixos de análise, concebendo as expressões artísticas afrodiaspóricas e suas sensibilidades negras como experiências inacabadas.

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Biografia do Autor

  • Fernando Marques Camargo Ferraz, Universidade Federal da Bahia (UFBA)

    Universidade Federal da Bahia (UFBA); Professor da Escola de Dança; Professor do Programa de Pós-Graduação em Dança e do Mestrado Profissional em Dança (PRODAN). Artista da dança que se move entre os estudos da diáspora negra, dança e história.

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Publicado

2024-10-11

Como Citar

Arrodeando a canjira: considerações sobre a improvisação nas danças negras. (2024). Revista Aspas, 13(1), 36-48. https://doi.org/10.11606/issn.2238-3999.v13i1p36-48