Detecção do antigeno rábico através das provas de imunofluorescência e ímunoperoxidase direta em camundongos, experimentalmente inoculados, sacrificados em fase assintomática e agônica.

Autores

  • Jane Megid Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PR
  • Fumio Honma Ito Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, São Paulo, SP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.0000-0000.272187-192

Palavras-chave:

Raiva (diagnóstico), Imunofluorescência, Reações imuno lógicas (imunoperoxidase), Camundongos

Resumo

A positividade, para raiva, dos materiais cerebrais procedentes de camundongos, foi avaliada comparativamente através das reações de Imunofluorescência Direta (IFD) e Imunoperoxidase Direta (IPD), inoculando-se com vírus rábico de rua, sessenta (60) camundongos jovens pela via intracerebral. Sacrificaram-se trinta (30) dos inoculados em fase assintomática e os demais trinta (30) em fase agônica. No grupo de animais assintomáticos, obteve-se um percentual de 83,3% de positividade com a IPD e 86,6% com a IFD, em materiais cerebrais correspondentes aos mesmos animais. Nos materiais obtidos de animais sacrificados em fase agônica, os resultados foram 100% positivos em ambas as provas. Os resultados demonstraram que a IFD apresentou uma sensibilidade aparentemente superior à da IPD na detecção do antígeno rábico.

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Publicado

1990-12-02

Edição

Seção

MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA

Como Citar

1.
Megid J, Ito FH. Detecção do antigeno rábico através das provas de imunofluorescência e ímunoperoxidase direta em camundongos, experimentalmente inoculados, sacrificados em fase assintomática e agônica. Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 2º de dezembro de 1990 [citado 30º de junho de 2024];27(2):187-92. Disponível em: https://revistas.usp.br/bjvras/article/view/51851