Quando morrem os pets: sobre humanos e animais de estimação num cemitério da Serra Gaúcha

Autores

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v33i2pe223604

Palavras-chave:

Antropologia da Morte, Cemitério, Animais de estimação, Ritos funerários, Natureza e Cultura

Resumo

Neste artigo, reflito sobre uma experiência de visitação a um cemitério, localizado na Serra Gaúcha, destinado ao sepultamento de animais de estimação. Como parte do trabalho de campo de uma pesquisa de maior escopo acerca de ritos funerários destinados aos pets, trago neste texto considerações acerca da experiência etnográfica em um espaço cemiterial pet, especialmente no que diz respeito à análise do conteúdo discursivo presente no livro de visitas do cemitério, no qual são registradas mensagens de carinho e homenagens póstumas a animais já falecidos. Tenho em mente a seguinte questão: o que a morte e o sepultamento de animais de estimação pode ensinar à Antropologia no que se refere aos debates sobre as relações entre humanos e não humanos?

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Publicado

2024-11-11

Edição

Seção

Artigos e Ensaios

Como Citar

Negrao, M. V. N. (2024). Quando morrem os pets: sobre humanos e animais de estimação num cemitério da Serra Gaúcha. Cadernos De Campo (São Paulo - 1991), 33(2), e223604. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v33i2pe223604