A invenção da representação: breve reflexão sobre a noção de representação
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9133.v20i20p167-180Palavras-chave:
Representação, Antropologia, Teoria Teatral, História, Experiência SocialResumo
A noção de representação é um tema caro à antropologia. Pretendo contribuir, de maneira singela, para a discussão sobre o assunto valendo-me de perspectivas oriundas de áreas diversas, tentando estabelecer um diálogo entre as mesmas. A teoria teatral, a historiografia helênica e a antropologia contemporânea são as grandes áreas que servem de mote para a reflexão. Na teoria teatral contemporânea vemos um debate entre ensaístas que buscam pensar os espetáculos não mais como representações miméticas da realidade, mas como experiências cênicas. Valho-me de alguns historiadores, mais especificamente dois helenistas, para refletir sobre os modos de representação no mundo grego e, a partir deles, compreender o que esses modos dizem sobre nós Ocidentais. Por último, lanço mão da teoria de Roy Wagner para torcer os significados e pensar a representação sob outros termos.
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Autorizo a Cadernos de Campo - Revista dos Alunos de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de São Paulo (PPGAS-USP) a publicar o trabalho (Artigo, Ensaio, Resenha, Tradução, Entrevista, Arte ou Informe) de minha autoria/responsabilidade assim como me responsabilizo pelo uso das imagens, caso seja aceito para a publicação.
Eu concordo a presente declaração como expressão absoluta da verdade, também me responsabilizo integralmente, em meu nome e de eventuais co-autores, pelo material apresentado.
Atesto o ineditismo do trabalho enviado.