A verdade é doce: estudo e tradução de "As Graças ou Hierão", Idílio 16 de Teócrito de Siracusa
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2359-5388.i15p69-84Palabras clave:
Teócrito de Siracusa, Idílio 16, teoria da tradução, versos hexatônicos, poesia grega helenísticaResumen
Antes de apresentar tradução em versos hexatônicos do Idílio 16 de Teócrito de Siracusa, "As Graças ou Hierão", analiso neste artigo como num poema idílico se efetiva o encômio a Hierão de Siracusa, de quem Teócrito buscava proteção. As Graças, que personificam a poesia de Teócrito, queixam-se, na metade inicial do poema, da humilhação que sofreram por não obter protetor. Indignado, o poeta investe contra os insensíveis mirando a atenção de Hierão, que estava na iminência de guerrear contra os cartagineses. O verso hexatônico refaz os seis ictos do hexâmetro datílico antigo, sem a rigidez de outras importantes tentativas de refazer o hexâmetro em português, como as de Carlos Alberto Nunes.Descargas
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Publicado
2015-12-30
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Não definida
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Derechos de autor 2016 Érico Nogueira
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Cómo citar
A verdade é doce: estudo e tradução de "As Graças ou Hierão", Idílio 16 de Teócrito de Siracusa. (2015). Cadernos De Literatura Em Tradução, 15, 69-84. https://doi.org/10.11606/issn.2359-5388.i15p69-84