Cultura de solidariedade e comunicação popular: análise sócio-histórica de publicações impressas de trabalhadores e trabalhadoras (ABC e Grande São Paulo, décadas de 1970 e 1980)
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-0490.cpst.2022.181632Palabras clave:
Este artículo analiza la organización de los movimientos populares en las décadas de 1970 y 1980, en ABC Paulista y Gran São Paulo, y sus luchas por la democracia durante la dictadura cívico-militar (1964-1985). Concomitante con un sistema de trabajo básico, de búsqueda del diálogo constante con la clase obrera, encontramos en este período, por parte de diferentes colectivos de ese momento, una importante producción de elaboración, confección y distribución de materiales de comunicación popular. El análisis de estos registros revela procesos organizativos, culturales y solidarios, mostrándolos como una dimensión subjetiva de la realidad. Con base en la psicología sociohistórica, identificamos en estas experiencias creaciones de lenguaje visual y escrito que desean transformar y comunicar aspectos culturales de la clase trabajadora orientados a la autonomía de los sujetos, su emancipación y prácticas solidarias frente a las adversidades socioeconómicas y la violencia estatal. En este camino, buscamos entablar un diálogo interdisciplinario con la psicología social y autores vinculados a las áreas de historia, artes visuales y estudios histórico-culturales. Palabras clave: trabajadores masculinos, cultura, solidaridad, dimensión subjetiva de la realidad.Resumen
Este artículo analiza la organización de los movimientos populares en las décadas de 1970 y 1980, en ABC Paulista y Gran São Paulo, y sus luchas por la democracia durante la dictadura cívico-militar (1964-1985). Concomitante con un sistema de trabajo básico, de búsqueda del diálogo constante con la clase obrera, encontramos en este período, por parte de diferentes colectivos de ese momento, una importante producción de elaboración, confección y distribución de materiales de comunicación popular. El análisis de estos registros revela procesos organizativos, culturales y solidarios, mostrándolos como una dimensión subjetiva de la realidad. Con base en la psicología sociohistórica, identificamos en estas experiencias creaciones de lenguaje visual y escrito que desean transformar y comunicar aspectos culturales de la clase trabajadora orientados a la autonomía de los sujetos, su emancipación y prácticas solidarias frente a las adversidades socioeconómicas y la violencia estatal. En este camino, buscamos entablar un diálogo interdisciplinario con la psicología social y autores vinculados a las áreas de historia, artes visuales y estudios histórico-culturales.
Palabras clave: trabajadores masculinos, cultura, solidaridad, dimensión subjetiva de la realidad.
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