Incentivos em consórcios intermunicipais de saúde: uma abordagem de teoria dos contratos

Autores

  • Luciana Teixeira Universidade de Brasília
  • Maria Cristina MacDowell Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas. Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.1590/1980-53573231ltmm

Palavras-chave:

economia da saúde, incentivos, regulação, consórcios de saúde, federalismo fiscal

Resumo

O presente estudo analisa três diferentes mecanismos que podem ser utilizados, pelo Estado (governo federal e/ou estadual), para garantir a formação e a sustentabilidade dos Consórcios Intermunicipais de Saúde. Após mostrar como transferências financeiras diretas aos municípios-membros podem compatibilizar os incentivos nos consórcios, apresenta um mecanismo baseado no papel do Estado como regulador, o qual garante a sustentabilidade dos consórcios sem que sejam necessárias transferências onerosas. Por fim, propõe um mecanismo híbridoem que o Estadoassume, simultaneamente, os papéis de regulador e de financiador apenas de investimentos para aquisição de tecnologias mais eficientes que aumentam a produtividade da associação. Esse último modelo garante tanto a formação quanto a estabilidade dos consórcios.

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Publicado

01-09-2002

Edição

Seção

Artigo

Como Citar

Teixeira, L., & MacDowell, M. C. (2002). Incentivos em consórcios intermunicipais de saúde: uma abordagem de teoria dos contratos. Estudos Econômicos (São Paulo), 32(3), 339-365. https://doi.org/10.1590/1980-53573231ltmm