Análise do padrão do fluxo de comércio externo brasileiro sob a ótica do teorema de Heckscher-Ohlin: o caso do mercosul e do comércio com o resto do mundo

Authors

  • pt pt pt

DOI:

https://doi.org/10.11606/1980-53573141crfv

Keywords:

International trade, Factorial intensities, Mercosur

Abstract

At this work the aim was to anal/se the Brazilian trade flow, in terms of factorial intensities, both in relation to the MERCOSUR as well as to the rest of the world. The conclusion ofthis work was that, in relation to the factorial intensities. the implementation of the MERCOSUR did not imply in a modification ofthe pattern ofthe Brazilian trade flow, in relation to the other countries members ofthis trade agreement, and the rest ofthe world. Brazilian export, whose destination was the MERCOSUR. proved to be more capitalintensive than the import, both in the period pre-integration (1982 and 1990), as well as in the period post-integration (1996).

Downloads

Download data is not yet available.

References

BALDWIN, R. E. Determinants of the commodity structure of U. S. trade. TheAmerican Economic Review, v. 61, n. 1, p. 126-146, March 1971.

BERGSTRAND, J. H. The Heckscher-Ohlin-Samuelson model, the Linder hypothesis aiid the determinants of bilateral intra-industry trade. The Ecommic Journal, v. 1, n.100, p. 1216-1229, December 1990.

BHAGWATI, J. La teoria pura dei comércio internacional: uma visión panorâmica. In: HAHN, F. H.; MATTHEWS, R. C. O. (eds.), Panoramas contemporâneos de La teoria econômica U: crescimiento y desarrollo. Madrid: Alianza Universidad, 1970, p. 229-349.

BRECHER, R. A.; CHOUDHRI, E. U. The Leontief pzrzáox. Journal of Political Economy, v. 90, n. 4, p. 820-823,1982.

CARTEIRA DE COMERCIO EXTERIOR - CACEX. Comércio exterior do Brasil: exportações. Rio de Janeiro: Banco do Brasil/CACEX, v. 2, 1982.

CARVALHO, J.; HADDAD, C. L. Estratégias comerciais e absorção de mão-de-obra no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1980, p.125-173. (Série Pesquisas EPGE, n.l).

DEARDORFF, A. V Testing trade theories and predicting trade flows. In: JONES, R. W; KENEN, P. B. {eds.),Handbook of International economics. Amsterdam: North-Holland, v. II, 1984, p. 467-517.

DIXIT, A. K.; NORMAN, V Theory ofInternational trade. Cambridge: Cambridge University Press, 1980, 339p.

ETHIER, W Modem International economics. 2nd ed. New York: Norton & Company, 1988, 556p.

FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - FIBGE. Matriz de insumo-produto, Brasil -1995. Rio de Janeiro, 1997, 217p.

FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA- FIBGE. Matriz de insumo-produto, Brasil - 1996. Rio de Janeiro, 1999, 223p.

FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA- FIBGE. Sistema de contas nacionais: Brasil -1990-1995. Rio de Janeiro, v.1. 1997a., 298p.

FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA- FIBGE. Sistema de contas nacionais: Brasil -1996. Rio de Janeiro, v. 2.1997b, 127p.

HAVRYLYSHYN, O. Evidence of differences between South-South and South-North trade. In: HAVRYLYSHYN, O. (ed.), Exports of developing countries: how direction affects performance. Washington, D.C.: World Bank, 1987.

HIDALGO, A. B. Intensidades fatoriais na economia brasileira: novo teste empírico do teorema de Heckscher-Ohlin. Revista Brasileira de Economia, v. 39, n. 1, p. 27-55jan./mar. 1985.

KENEN, Peter B. Economia Internacional: teoria epolítica. 3a

KENEN, Peter B. ed. (do original) Rio de Janeiro: Campus, 1998, 648p.

KRUGMAN, P. R.; OBSTFELD, M. International economics: theory and policy. 4ª ed. Massachusetts: Addison-Wesley, 1996, 766p.

LEAMER, E. E. The Leontief paradox reconsidered./o^rw^/ of Political Economy, v. 88, n. 3, p. 495-503,1980.

LEAMER, E. E. Sources of international comparative advantajye: theory and evidence. Massachusetts: MIT Press, 1987, 353p.

LEAMER, E. E.; LEVINSOHN, J. International trade theory: the evidence. In: GROSSMAN, G.; ROGOEF, K. (eds.), Handbook of International Economics. Amsterdam: Elsevier, v. III, 1995, p.1339-1395.

LEONTIEF, W. Domestic production and foreign trade: the anierican capital position re examined. In: CAVES, E. R.; JOHNSON, H. G. (eds.),Readings ininternational economics. Illinois: Homewood, 1968, p. 503-527.

MACHADO, D. L. A qualificação da mão-de-obra no comércio internacional brasileiro: um teste do teorema de Heckscher-Ohlin. Rio de Janeiro: BNDES, 1997, 97p.

MASKUS, K. E. A test of the Heckscher-Ohlin-Vanek theorem: the Etonúrf commowçAzcç:.Journal ofinternationalEconomics, v. 19, n. 3, 1985, p. 201-212.

MONTOYA, M. A.; GUILHOTO, J. M. O perfil das estruturas das transações internacionais e os setores-chave na economia do Mercosul: uma abordagem de insumo-produto. Revista Brasileira de Economia, v. 4, n. 52, out/dez. 1998.

ROCCA, C. A.; BARROS, J. R. M. de. Recursos humanos e estrutura do comércio exterior. Estudos Econômicos, v. 2, n. 5, p. 89-109, out. 1972.

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL. Comércio exterior do Brasil: importação. Brasília: Receita Federal, Ano 11. v. II, 1982.

SECRETARIA DE COMERCIO EXTERIOR - SECEX. Intercâmbio comercial: Brasil-Mercosul. Rio de Janeiro: MICT/SECEX, 1994, 19p.

SECRETARIA DE COMERCIO EXTERIOR - SECEX. Balança comercial Brasil-Mercosul. Rio de Janeiro: MICT/SECEX (Tabelas para donwload: http://www.mdic.gov.br/secex/estatistica) 1999a.

TYLER, W A combinação de fatores de produção nas exportações industriais do Brasil. Revista Brasileira de Economia, v, 24, n. 1, p. 109-128,1970.

VANEK, J. The factor proportions theory: the N-factor case. Kyklos, v. 21, p. 749-756, October 1968.

Published

01-12-2001

Issue

Section

Articles

How to Cite

pt, pt. (2001). Análise do padrão do fluxo de comércio externo brasileiro sob a ótica do teorema de Heckscher-Ohlin: o caso do mercosul e do comércio com o resto do mundo. Estudos Econômicos (São Paulo), 31(4), 615-651. https://doi.org/10.11606/1980-53573141crfv