Aglomerações econômicas no Sul-Sudeste e no Nordeste Brasileiro: estruturas, escalas e diferenciais

Authors

  • Ricardo Machado Ruiz Universidade Federal de Minas Gerais
  • Edson Paulo Domingues Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0101-41612008000400002

Keywords:

agglomerations, regional inequalities, location, Brazil

Abstract

This paper compares the spatial economic agglomerations of the South and Southeast Brazilian states with the one composed by the Northeast Brazilian states. Two issues were discussed: first, the number and scale of the economic cores in the regions; and second, the productive structures that sustain those agglomerations. The study is based on a set of data with 35,600 manufacturing firms (PIA 2000, PINTEC 2000 e SECEX 2000) and 5,507 municipalities in Brazil (ADH 2000, SIMBRASIL 2000, IPEA Data, IBGE 2000), and information on scientific and technological production, services and agriculture. Based on this information, the economic agglomerations were identified and their productive structures were characterized.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Albuquerque, E. A. et al. A distribuição espacial da produção científica e tecnológica brasileira: uma descrição de estatísticas de produção local de patentes e artigos científicos. Revista Brasileira de Inovação, v. 1, n. 2, 2002.

Anselin, L. Local indicator of spatial association – LISA. Geographical Analysis, v.27, n.3, p.93-115, 1995.

Anselin, L. The Moran scatterplot as an ESDA tool to assess local instability in spatial association. In: Fischer , M.; Scholten , H. J. et al (Ed.). Spatial analytical perspectives on GIS in environmental and socio-economic sciences. London: Taylor and Francis, 1996.

Anselin, L. Exploratory spatial data analysis in geocomputacional environment. In: Longley, P. A. et al. (Eds.) Geocompution, a primer. New York: John Wiley, 1998.

Anselin, L. The Moran scatterplot as an Esda tool to assess local instability in spatial association.

In: Fischer, M.; Scholten , H.J.; Unwin, D. Spatial Analytical

Perspectives on Gis, ed. by London: Taylor Francis, p.111-125, 1999.

Anselin, L. Under the hood. issues in the specification and interpretation of spatial regression models. Agricultural Economics, 2001.

Azzoni, C.R. Indústria e reversão da polarização no Brasil. São Paulo: IPE-USP, 1986.

Azzoni, C.R. Concentração regional e dispersão das rendas per capita estaduais: análise a partir das séries históricas estaduais de PIB, 1939-1995. Estudos Econômicos, v.27, n.3, p. 341-393, 1997.

Becker, B. K. Geopolítica da Amazônia. Estudos Avançados, v.19, n.53. São Paulo: Edusp, 2005.

De Negri, J. A.; Salermo, M. Inovação, padrões tecnológicos e desempenho das

firmas industriais brasileiras. Rio de Janeiro: IPEA, 2005.

Diniz, C. C. Desenvolvimento poligonal no Brasil: nem desconcentração, nem contínua polarização. Revista Nova Economia, 3 (1), p. 35-64, 1993.

Diniz, C. C. Polygonized development in Brazil: neither decentralization nor continued polarization. International Journal of Urban and Regional Research 18, p. 293-314, 1994.

Diniz, C. C; Crocco, M. A. A reestruturação econômica e impacto regional: o novo mapa da indústria brasileira. Revista Nova Economia, 6(1): p. 77-104, 1996.

Domingues, E.P.; Ruiz, R.M. Aglomerações industriais e tecnológicas: origem do capital, inovação e tecnologia. Belo Horizonte: CEDEPLAR/UFMG, 2005 (mimeo).

Fujita , M; Krugman, P.; Venables, A. J. The Spatial Economy – Cities, Regions, and International Trade. Cambridge, Massachussets; London, England:

The MIT Press,1999.

Furtado , C. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Fundo de Cultura, 1959.

Hirschman, A. The strategy of economic development. New Haven: Yale University Press, 1958.

Lemos, M. B.; Crocco, M. A. Competitividade e dinâmica comparativa das regiões metropolitanas brasileiras. UFMG/CEDEPLAR, 2000. (Texto para Discussão, n.146).

Lemos , M. B. et al. A organização territorial da indústria no Brasil. In: De Negr i, J. A.; Salermo, M. (eds.). Inovação, padrões tecnológicos e desempenho das firmas industriais brasileiras. Rio de Janeiro: IPEA, 2005a.

J. A.; Salermo, M. (eds.). Empresas estrangeiras em espaços periféricos: o caso brasileiro. In: De

Negri, J. A.; Salermo , M. (Eds.). Inovação, padrões tecnológicos e desempenho das firmas industriais brasileiras. Rio de Janeiro: IPEA, 2005b.

J. A.; Salermo, M. (eds.). Espaços preferenciais e aglomerações industriais. In: De Negri, J. A.;

Salermo , M. (Eds.). Inovação, padrões tecnológicos e desempenho das firmas industriais brasileiras. Rio de Janeiro: IPEA, 2005c.

Lemos, M.B.; Diniz, C.C., Guerra , L.P., Moro, S. A nova configuração regional brasileira e sua geografia econômica. Estudos Econômicos, v. 33, n. 4, p.

-700, 2003.

Myrdal , G. Economy theory and under-development regions. Cap. 3/4. London, 1957.

Monte-Mór, R. L. Urbanização e modernidade na Amazônia contemporânea.

In: Limonad, E.; Haesbaert , R.; Moreira , R. (Eds.), Brasil século XX I por uma nova regionalização? São Paulo: Max Limonad, 2004, p. 112-122.

Nurske, Ragnar. Problems of capital formation in underdeveloped countries. New York: Oxford University Press, 1953.

Pereira , F.B.; Ruiz, R.M. As Periferias nos centros: um estudo das estruturas metropolitanas brasileiras. XII Seminário sobre a Economia Mineira Economia, História, Demografia e Políticas Públicas. Diamantina, MG - 29 de agosto a 1° de setembro de 2006.

Prado , C. Histórica econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1959.

Ray, Debraj. Development economics. Princeton, New Jersey: Princeton Universty Press, 1998.

Rosenstein-Rodan , P. Problems of industrialization of eastern and south eastern Europe. Economic Journal, june-sept. 1943.

Published

01-12-2008

Issue

Section

Não definida

How to Cite

Ruiz, R. M., & Domingues, E. P. (2008). Aglomerações econômicas no Sul-Sudeste e no Nordeste Brasileiro: estruturas, escalas e diferenciais . Estudos Econômicos (São Paulo), 38(4), 701-746. https://doi.org/10.1590/S0101-41612008000400002