Dilema do prisioneiro e dinâmicas evolucionárias
DOI:
https://doi.org/10.11606/1980-53572924efspPalavras-chave:
jogo evolucionário, dilema do prisioneiro, evolução da cooperação, estratégia de retaliaçãoResumo
Para discutir jogos evolucionários baseados no dilema do prisioneiro apresentam-se, de início, as conclusões bem conhecidas do teorema popular no contexto de jogos repetidos. Em seqüência, mencionam-se as premissas e os resultados mais importantes do estudo pioneiro de Axelrod sobre a evolução da cooperação. Exploram-se, depois, três modelos evolucionários que consideram estratégias mais complicadas do que a simples repetição da ação de cooperação ou de defecção. Os indivíduos que as adotam são tirados de uma população homogênea para participar de competições bilaterais. A seqüência de modelos busca encontrar aquelas estratégias que apresentam maior capacidade de sobrevivência. O objetivo, entretanto, não é confirmar as principais conclusões de Axelrod, mas mostrar que elas não se sustentam.
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Copyright (c) 1999 Eleutério F. S. Prado
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