“My daughter has a backwardness”: considerations due to a (pseudo) intellectual disability and its familiar dynamics

Authors

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v26i2p328-341

Keywords:

intellectual disability, earning difficulties, sychoanalysis and links

Abstract

This article works possibilities of interventions with patients taken as intellectually disabled. After introducing the clinical case, we present the notion of intellectual disability, its history and place in the therapeutic field. We then highlight psychoanalytical contributions to the subject, to comprehend the psychic processes involved in the situation, from the intellectual inhibition to the unspoken family matters and the traumatic intergenerational transmission. Finally, the theory is articulated with aspects of the case. We conclude about the importance for psychotherapists and treatment teams to be familiar with the subject, considering the importance of psychic and relational aspects on symptomatic productions related to learning. Regarding institutional treatment contexts, we emphasize the flexibility of the clinical settings, allowing individual, group and familiar interventions according to the treatment moment.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Bruno Esposito, Universidade de São Paulo. Instituto de Psicologia

    Psicanalista, mestrando em Psicologia Clínica pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.

  • Pablo Castanho, Universidade de São Paulo. Instituto de Psicologia

    Professor Doutor do Departamento de Psicologia Clínica do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo. São Paulo, SP, Brasil.

References

Abraham, N., & Torok, M. (1996). L’écorce et le noyau. Paris: Flamarion.

Almeida, M. (2004). Apresentação e análise das definições de deficiência mental propostas pela AAMR – Associação Americana de Retardo Mental de 1908 a 2002. Revista de Educação PUC-Campinas, 16, 33-48. http://periodicos.puc-campinas.edu.br/seer/index.php/reveducacao/article/view/284

American Psychiatric Association. (2014). Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais: DSM-5 (5. ed.). Porto Alegre, RS: Artmed.

Brauer, J. (1998). O sujeito e a deficiência. Estilos da Clínica, 3(5), 56-62. doi: https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v3i5p56-62

Canguilhem, G. (2009). O normal e o patológico. Rio de Janeiro, RJ: Forense Universitária.

Debieux Rosa, M. (2001). O não-dito familiar e a transmissão da história. Revista Psychê, 5(8), 123-137.

Freud, S. (1993a). Tres ensayos de teoría sexual (1905). In S. Freud, Obras completas (v. 7, pp. 109-224). Buenos Aires: Amorrortu.

Freud, S. (1993b). Inibición, síntoma y angustia (1926). In S. Freud, Obras completas (v. 17, pp. 71-164). Buenos Aires: Amorrortu.

Freud, S. (1999). Neue Folge der Vorlesungen zur Einhführung in die Psychoanalyse (1933). In S. Freud, Gesammelte Werke (B. XV). Frankfurt am Main: Fischer Taschenbuch Verlag.

Garghetti, F., Medeiros, J., & Nuernberg, A. (2013). Breve história da deficiência intelectual. Revista Electrónica de Investigación y Docencia, 10(1), 101-116. Recuperado de https://revistaselectronicas.ujaen.es/index.php/reid/article/view/994

Goethe, J. W. von (2004). Fausto: uma tragédia (primeira parte). São Paulo, SP: Editora 34.

Kaës, R. (2007). Un singulier pluriel: La psychanalyse à l´épreuve du groupe. Paris: Dunod.

Lacan, J. (2009). El estadio del espejo como formador de la función del yo [je] tal como se nos revela en la experiencia psicoanalítica. In J. Lacan, Escritos I (pp. 99-105). Cidade do México: Siglo XXI.

Malki, Y. (2008). Descortinando o teste psicológico e sua relação com a educação: reflexões a partir da teoria crítica. São Paulo, SP: Annablume.

Mannoni, M. (1999). A criança, sua “doença” e os outros. São Paulo: Via Lettera.

Mannoni, O. (1994). A desidentificação. In A. Roitman (Org.), As identificações na clínica e na teoria psicanalítica (pp.171-196). Rio de Janeiro, RJ: Relumé Dumará.

Nezan, M. (2006). Inibição intelectual: manejos clínicos. Estilos da Clínica, 11(20), 84-91. doi: https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v11i20p84-91

Piaget, J. (2012). Epistemologia genética. São Paulo: Editora Martins Fontes.

Pichon-Rivière, E. (1999). Introducción a la psiquiatría infantil. In E. Pichon-Rivière, La psiquiatría, una nueva problemática: del psicoanálisis a la psicología social (v. II, p. 312-329). Buenos Aires: Nueva Visión.

Sanches, D., & Berlinck, M. (2010). Debilidade mental: o patinho feio da clínica psicanalítica. Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica, 13(2), 259-274. doi: https://doi.org/10.1590/S1516-14982010000200008

Sigal, A. (2009). Formação do eu: um estudo para ler o estádio do espelho. In A. Sigal, Escritos metapsicológicos e clínicos. São Paulo, SP: Casa do Psicólogo.

Published

2021-08-30

How to Cite

Esposito, B., & Castanho, P. (2021). “My daughter has a backwardness”: considerations due to a (pseudo) intellectual disability and its familiar dynamics. Clinical Styles. The Journal on the Vicissitudes of Childhood, 26(2), 328-341. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v26i2p328-341