“Mi hija tiene un retraso”: consideraciones con respecto a una (seudo) discapacidad intelectual y su dinámica familiar
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v26i2p328-341Palabras clave:
discapacidad intelectual, dificultades de aprendizaje, psicoanálisis y vincularidadResumen
Este artículo trabaja posibilidades de intervención con pacientes tomados como discapaces intelectualmente. Después de presentar el caso clínico, planteamos la noción de discapacidad intelectual, su histórico y sitio en el campo de las terapéuticas. En seguida buscamos los aportes del psicoanálisis al tema, para comprehender los procesos psíquicos involucrados en la situación, desde la inhibición intelectual hasta los no-dichos familiares y la trasmisión intergeneracional del traumático. Por fín, la teoría és articulada a los aspectos del caso. Concluyese la importancia de los psicoterapeutas y equipos de tratamiento familiarizarense con el tema, considerandose el relieve de los aspectos psíquicos y relacionales en las producciones sintomáticas del aprendizaje. En los contextos institucionales de tratamiento, se destaca la importancia de la flexibilidad de los dispositivos clínicos, permitiendo intervenciones individuales, grupales y familiares, de acuerdo al momento del tratamiento.
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