Impases en el acceso a la intersubjetividad: observaciones clínicas de un bebé con riesgo de evolución autista
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v27i3p422-434Palabras clave:
autismo infantil, intervención precoz, manejo clínico, subjetivación, intersubjetividadResumen
Este artículo se propone abordar los impases experimentados por un bebé con riesgo autista en su proceso de subjetivación. Existen estudios sobre bebés que precozmente se niegan a establecer intercambios con el objeto materno, imposibilitando que la madre entre en identificación con él, poniendo sobre la mesa que el autismo infantil no se limitaría a una falla materna, sino que se trataría de una patología multifactorial. Se plantea, cuáles intervenciones clínicas son necesarias para que madre y bebé puedan (re)escribir una nueva narrativa psíquica, que posibilite un verdadero encuentro diádico. ¿Habría un tipo específico de intervención y manejo clínico en los bebés con riesgo de autismo? ¿Cómo el psicoanálisis contemporáneo, basado en la lectura de la intersubjetividad y de lo intrapsíquico, ayudaría a entender la clínica de la intervención precoz?
Descargas
Referencias
Beaulieu, A. (2021). Prévenir l’autisme du bébé à risque. Une approche corporelle et relationnelle. Paris, França : Érès (Coll. Psychanalyse et Clinique).
Benavides, F.; Boukobza, C. (1997). A clínica do holding. In: D. B. Wanderley, (Org.). Palavras em torno do berço: intervenções precoces bebê e família (pp.89-100). Salvador, BA: Àgalma.
Bullinger, A. (2007). Le développement sensori-moteur de l’enfant et ses avatars: un parcours de recherche. Paris, França : Érès (Coll. La vie de l’enfant).
Cullere-Crespin, G. (2004). Os sinais de sofrimento psíquico. In G. Cullere-Crespin, A clínica precoce: o nascimento do humano (Trad. C. M. Fernandes, Trad., pp.47-69). Casa do Psicólogo.
Golse, B. (2006). L’être-bébé. Paris, França : PUF.
Golse, B (2005) Autismo infantil: depiste e prevenção. Rev Latino-Americanana de Psicopatologia Fundamental, VIII, 3, 428-442. Recuperado de https://www.scielo.br/j/rlpf/a/Q8mn8jwNBKf8PhcB479SLPq/?lang=pt&format=pdf
Haag G. (1985), La mère et le bébé dans les deux moi- tiés du corps. Neuropsychiatrie de l’enfance, 33(2-3), 107-114. Recuperado de https://www.genevievehaagpublications.fr/la-mere-et-le-bebe-dans-les-deux-moities-du-corps/
Haag, G. (1993). Hypothèse d’une structure radiaire de contenance et ses transformations. In D. Anzieu et al. Les contenants de pensée (pp.230-242). Paris : Dunod. (Collection Inconscient et Culture).
Haag, G. (2018). Le dos, la Présence d’arrière-plan, le regard et la peau : Reflexions sur quelques jonctions psycho-toniques et psycho-motrices dans la première année de la vie. In G. Haag. Le moi corporel-Autisme et développement. (pp. 70-91). Paris: PUF. (trabalho originalmente publicado em 1988 na Revue de neuropsychiatrie de l’enfant, 36 (1), 1-8)
Haag G. (1997). Contribution à la compréhension des identifications en jeu dans le moi corporel. Journal de la Psychanalyse de l'Enfant, (20),111-131. Recuperado de http://www.genevievehaagpublications.fr/contribution-a-la-comprehension-des-identifications-en-jeu-dans-le-moi-corporel/.
Haag, G. (2015). Sur la place des clivagens sensoriels dans le developpement et les pathologies archaiques. Le Carnet Psy, (190), 52-60. Doi: https://doi.org/10.3917/lcp.190.0052
Laznik, M-CH (2020). Comment les difficultés de la motricité du nourrisson peuvent mettre en échec les premières organisations signifiantes avec son Prochain Secourable? Journal Français des Psychiatries: Bébés à risque d’autisme: des troubles sensori-moteurs à l’émergence de la vie psychique, (49),10-14.. Recuperado de https://doi.org/10.3917/jfp.049.0010
Laznik, M.-C.(2000). La théorie lacanienne de la pulsion permettrait de faire avancer la recherche sur l’autisme. La Célibataire, (1),67-78. Recuperado de https://laznik.fr/wp-content/uploads/2014/12/La_theorie_lacanienne_de_la_pulsion_permettrait_de_faire_avancer_la_recherche_sur_l_autisme.pdf
Laznik, M-CH (2021). Clinicas de bebês: Litoral entre psicanálises e neurociências. São Paulo, SP: Langage.
Lebovici, S. (1960). La relation objectale chez l’enfant. La Psychiatrie de L’enfant, 8(1), 147-226.
Roussillon, R. (1999). Agonie, clivage et symbolisation. PUF (Quadrige). Recuperado de https://doi.org/10.3917/puf.rouss.2012.03
Roussillon, R. (2008). Le jeu et l entre-je(u). PUF. Recuperado de https://doi.org/10.3917/puf.rouss.2008.01
Saboia, C. (2015). O brincar precoce do bebê como indicador de riscos de sofrimento psíquico. Estilos da Clínica: Revista sobre a Infância com Problemas, 20(2), 181-193. Doi: https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v20i2p181-193
Saboia, C.; Gosme, C.; Viodé, C.; Gille, M.; Ouss, L.; & Golse, B. (2018). Do brincar do bebê ao brincar da criança: um estudo sobre o processo de subjetivação da criança autista. Psicologia: Teoria e Pesquisa, (33),1-8. Doi: https://doi.org/10.1590/0102.3772e33426
Winnicott, D. W. (1975). Objetos transicionais e fenômenos transicionais. In D. Winnicott. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro, RJ: Imago. (Trabalho original publicado em 1971).
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Camila Saboia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
O envio dos manuscritos deverá ser acompanhado de Carta à Comissão Executiva solicitando a publicação. Na carta, o(s) autor(es) deve(m) informar eventuais conflitos de interesse - profissionais, financeiros e benefícios diretos ou indiretos - que possam vir a influenciar os resultados da pesquisa. Devem, ainda, revelar as fontes de financiamento envolvidas no trabalho, bem como garantir a privacidade e o anonimato das pessoas envolvidas. Portanto, o(s) autor(es) deve(m) informar os procedimentos da aprovação da pesquisa pelo Comitê de Ética da instituição do(s) pesquisador(es) com o número do parecer.
O material deve ser acompanhado também de uma Declaração de Direito Autoral assinada por todo(s) o(s) autor(es) atestando o ineditismo do trabalho, conforme o seguinte modelo:
Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.