Lugar de Vida en période de pandémie: 30 ans après et la continuité des inventions
DOI :
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v26i2p252-264Mots-clés :
Pandémie, Psychanalyse, Trataiment a distance, Groupes hétérogènes, AutismeRésumé
Cet article traite des transformations qui ont eu lieu dans la pratique clinique du Lugar de Vida - Centro de Educação Terapêutica, pendant la période de distanciation sociale à cause de la pandémie COVID-19. L'histoire de l'institution est citée, soulignant le caractère inventif de la clinique psychanalytique des enfants avec des barrières structurelles dans leur constitution psychique. Situations cliniques déclenchent la reformulation des projets thérapeutiques et la manière dont l'institution poursuit son travail. Pour certains enfants, on considère que la séance à distance peut être une manière de traiter l'Autre, puisque ça possibilite des nouvelles façons de bloquer l'Autre invasif ou chaotique de l’enfant autiste ou psychotique. Donc, les écrans peuvent être des dispositifs subjectivants s'il y aura d’un côté un sujet-interlocuteur et de l'autre un sujet-supposé.
##plugins.themes.default.displayStats.downloads##
Références
Batista, A., & Jerusalinsky, J. (2017). Intoxicações eletrônicas: o sujeito na era das relações virtuais. Salvador, BA: Agálma.
Calzavara, M. G. P. & Vorcaro, A. M. R. (2018). Efeitos da incidência da linguagem no corpo do sujeito autista. Tempo psicanalitico, 50(2), 31-50. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-48382018000200003&lng=pt&tlng=pt.
Di Ciaccia, A. (1998). De la fondation par Un à la pratique à plusieurs. Préliminaire, 9 e 10, 17-22.
Kupfer, M.C.M. (2010) O sujeito na psicanálise e na educação: bases para a educação terapêutica. Educação e Realidade, 35(1), 265-281. https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/9371/5412
Kupfer, M.C.M., Faria, C., & Merletti, C.K.I. (2007) O tratamento institucional do Outro na psicose e no autismo. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 59(2), 156-86. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/arbp/v59n2/v59n2a06.pdf
Kupfer, M.C.M., Pinto, F.S.C.N. & Voltolini, R. (2010) O que uma criança pode fazer por outra? Sobre grupos terapêuticos de crianças. In Kupfer, M.C. & Pinto, F.S.C.N. (Orgs). Lugar de Vida, vinte anos depois (pp. 97-101). São Paulo: Escuta.
Kupfer, M.C.M. Pesaro, M.E., Bernardino, L.M e Merletti, C. (2017). Eixos teóricos da Metodologia do Estudo de Caso da Escola: o tempo da criança-sujeito. In M. C. Kupfer, M. H. Souza Patto, & R. Voltolini (Orgs.). Práticas inclusivas em escolas transformadoras: acolhendo o aluno-sujeito (pp. 35-49). São Paulo: Escuta.
Kupfer, M.C.M., & Bernardino, L.M.F. (2020). Manual para o uso do instrumento APEGI. São Paulo, SP: Editora Escuta. E-book.
Lacan, J. (1985a). O seminário, livro 11: Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise, 1964. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar.
Lacan, J. (1985b). O seminário, livro 20: Mais, ainda, 1972-1973. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar.
Lavrador, M. B., & Merletti, C. K. I. (2017). Grupos heterogêneos de educação terapêutica: efeitos entre crianças e a emergência do prazer compartilhado e da interação social em um caso de autismo. Estilos [online]. 22(3), 540-555. ISSN 1415-7128.doi: http://dx.doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v22i3p1-16.
Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996. (1996, 20 de dezembro). Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília. Disponível em: <https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/70320/65.pdf?seque nce=3>.
Maleval, J.-C. (2017a). “Sobretudo verborrágicos”, os autistas. In J.-C. Maleval, O autista e a sua voz (pp.87-127). São Paulo: Blucher.
Maleval, J.-C. (2017b). O retorno do gozo na borda autística. In J.-C. Maleval, O autista e a sua voz (p.123-256). São Paulo: Blucher.
Resolução nº 2, de 11 de setembro de 2001. (2001, 11 de setembro). Diretrizes Curriculares para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/diretrizes.pdf>.
Tisseron, S. (2008). Le danger de la télé pour les bébés. Toulouse: Érès
Téléchargements
Publiée
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Copyright Laura Carrasqueira Bechara, Marina Belém Lavrador, Maria Eugênia Pesaro, Mariana Trenche de Oliveira , Cristina Keiko Inafuku de Merletti 2021
Ce travail est disponible sous licence Creative Commons Attribution - Pas d’Utilisation Commerciale 4.0 International.
O envio dos manuscritos deverá ser acompanhado de Carta à Comissão Executiva solicitando a publicação. Na carta, o(s) autor(es) deve(m) informar eventuais conflitos de interesse - profissionais, financeiros e benefícios diretos ou indiretos - que possam vir a influenciar os resultados da pesquisa. Devem, ainda, revelar as fontes de financiamento envolvidas no trabalho, bem como garantir a privacidade e o anonimato das pessoas envolvidas. Portanto, o(s) autor(es) deve(m) informar os procedimentos da aprovação da pesquisa pelo Comitê de Ética da instituição do(s) pesquisador(es) com o número do parecer.
O material deve ser acompanhado também de uma Declaração de Direito Autoral assinada por todo(s) o(s) autor(es) atestando o ineditismo do trabalho, conforme o seguinte modelo:
Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.