Formation des enseignants de l’éducation de la petite enfance: conseils sur l’aspect psychique du développement du nourrisson

Auteurs

DOI :

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v28i2p276-291

Mots-clés :

formation, constitution psychique, garderie

Résumé

L’étude visait à réaliser une articulation entre les domaines de la santé collective, de l’éducation et de la psychanalyse, afin de construire une pratique engagée dans la prise en charge des enfants qui sont dans les garderies, en mettant l’accent sur les aspects de la constitution psychique. L’objectif était de vérifier les effets d’une intervention basée sur la méthodologie Indicateurs de risque pour le développement de l’enfant - IRDI sur l’action éducative des enseignants d’une garderie. L’étude consistait en une recherche-action à travers des récits de vie écrits et des réunions de formation avec des enseignants. À travers les récits, ainsi que les dialogues dans les réunions de formation, les intermédiaires impliqués dans les relations entre les soins et l’éducation dans le contexte de la garderie ont été observés. Il a également été souligné l’importante contribution des processus de formation en tant que soutien à la création pratique des enseignants.

##plugins.themes.default.displayStats.downloads##

##plugins.themes.default.displayStats.noStats##

Biographies de l'auteur

  • Sulyanne da Silva Ferreira, Universidade Federal de São Carlos

    Mestre em Gestão da Clínica pela Universidade Federal de São Carlos. Professora do Centro Universitário Católica de Quixadá, Quixadá, CE, Brasil.

  • Tais Bleicher, Universidade Federal de São Carlos

    Professora da Universidade Federal de São Carlos e do Programa de pós-graduação em Gestão da Clínica, São Carlos, SP, Brasil.

  • Sâmara Gurgel Aguiar, Universidade Federal de Minas Gerais

    Doutoranda em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, MG, Brasil.

Références

Andrade, S. M. O; Pontes, E. R. J. C. (2020). População e Amostra. In.: A pesquisa científica em saúde: concepção, execução e apresentação. 2.ed. [recurso eletrônico] /Andrade, S. M. O., Pegolo, G. E. (Orgs.). Campo Grande: Editora UFMS.

Bertaux, D. (2010). Narrativas de vida: a pesquisa e seus métodos. Natal: UFRN.

Boukobza, C. (2002). O desamparo parental perante a chegada do bebê. In Bernardino, L. M. F.; Robenkohl, C. (Orgs.). O bebê e a modernidade: abordagens teórico-clínicas. São Paulo: Casa do Psicólogo.

Brasil. (1990) Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/Leis/L8080.htm

Brasil. (1996). Senado Federal. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília. Disponível em https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm

Castro, M. G. B. (2016). Uma retrospectiva da formação de professores: histórias e questionamentos. Movimento, 0(4),p. 225-245. doi: https://doi.org/10.22409/mov.v0i4.280

Ceccim, R. B. (2005). Educação Permanente em Saúde: desafio ambicioso e necessário. Interface - Comunic, Saúde, Educ, 9, (16), 161-77.

Feuerwerker, L. C. M. (2014). Micropolítica do trabalho e o cuidado em saúde. In: Micropolítica e saúde: produção do cuidado, gestão e formação. Porto Alegre: Rede UNIDA, p. 35-62.

Flores, O. (2007). A Educação em Saúde numa Perspectiva Transformadora. In.: Brasil. Fundação Nacional de Saúde. Diretrizes de educação em saúde visando à promoção da saúde: documento base. Documento I. Fundação Nacional de Saúde. Brasília: Funasa.

Jerusalinsky, J. (2018). Detecção precoce de sofrimento psíquico versus patologização da primeira infância: face à lei nº 13.438/17, referente ao estatuto da criança e do adolescente. Estilos clin. 23(1), 83-99. doi: https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v23i1p83-99

Kupfer, M. C. M. (2014). Metodologia IRDI – uma intervenção com educadores de creche a partir da psicanálise. São Paulo: USP.

Kupfer, M. C. M., et. al. (2012). Metodologia IRDI: uma ação de pre¬venção na primeira infância. In M. C. Kupfer, L. M. F. Bernardino, R. M. M. Mariotto, R. M. M. (Orgs.), Psicanálise e ações de prevenção na primeira infância. São Paulo: Escuta.

Kupfer, M. C. M; Bernardino, L. M. F; Mariotto, R. M. M. (Orgs.). (2014). De bebê a sujeito: a metodologia IRDI nas creches. São Paulo: Escuta.

Minayo, M. C. S. (2014). O Desafio do Conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde. São Paulo: Hucitec Editora.

Mariotto, R. M. M. (2009). Cuidar, educar e prevenir: as funções da creche na subjetivação de bebês. São Paulo: Escuta.

Mariotto, R. M. M.; Bernardino, L. M. F. (2009). Detecção de riscos psíquicos em bebês de berçários de Centros Municipais de Educação Infantil de Curitiba. In: IX Congresso Nacional de Educação,9, Encontro Sul Brasileiro de Psicopedagogia, 3, Curitiba. Anais. Curitiba: PUCPR. p. 2019-2630. doi: https://doi.org/10.7213/psicol.argum.7477

Nasio, J. D. (1995). Introdução às obras de Freud, Ferenczi, Groddeck, Klein, Winnicott, Dolto, Lacan. Rio de Janeiro: Zahar.

Onocko, C. R.T; Furtado, J.P. (2008). Narrativas: utilização na pesquisa qualitativa em saúde. Rev Saúde Pública; 42(6),1090-1096. doi: https://doi.org/10.1590/S0034-89102008005000052

Onocko, R. C. (2012). Psicanálise e Saúde Coletiva: Interfaces. São Paulo: Hucitec Editora.

Organização Mundial da Saúde (OMS). (1986). Carta de Ottawa para la Promoción de la Salud. Ottawa: OMS. Disponível em https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/carta_ottawa.pdf

Rosa, M. D. (2004). A pesquisa psicanalítica dos fenômenos sociais e políticos: Metodologia e fundamentação teórica. Revista Mal-estar e subjetividade, 4(2), 329-348.

Sommerhalder, A; Martins, A. O. (2018). Formação permanente e em contexto de profissionais da Educação Infantil: contribuições de um projeto de extensão universitária. Conjectura: Filos. 23(3), 620-635. doi: https://doi.org/10.18226/21784612.v23.n3.10

Winnicott, D. W. (2006). Os bebês e suas mães. São Paulo: Martins Fontes.

Winnicott, D. W. (2013). O ambiente e os processos de maturação: estudos sobre a teoria do desenvolvimento emocional. Porto Alegre: ArtMed.

Téléchargements

Publiée

2023-08-20

Numéro

Rubrique

Articles

Comment citer

Ferreira, S. da S., Bleicher, T., & Aguiar, S. G. . (2023). Formation des enseignants de l’éducation de la petite enfance: conseils sur l’aspect psychique du développement du nourrisson. Styles De La Clinique. Revue Sur Les Vicissitudes De l’enfance, 28(2), 276-291. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v28i2p276-291