O que uma analista e um autista podem aprender com hamlet

Auteurs

  • Leda Mariza Fischer Bernardino Associação Psicanalítica de Curitiba

DOI :

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v4i7p18-29

Mots-clés :

Autismo, alienação, foraclusão, elisão, objeto a

Résumé

A autora propõe uma interrogação sobre os determinantes da "escolha autista", enquanto fechamento para a função do Outro, tesouro dos significantes. Apresenta várias concepções do autismo na literatura psicanalítica lacaniana, para propor como hipótese essa escolha enquanto possibilidade de um tempo de suspensão, em que a criança estaria à espera de um interlocutor. Propõe que haveria aí um lugar privilegiado para o tratamento psicanalítico, ilustrando com um caso clínico.

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Publiée

1999-12-01

Numéro

Rubrique

Dossiê

Comment citer

Bernardino, L. M. F. (1999). O que uma analista e um autista podem aprender com hamlet. Styles De La Clinique. Revue Sur Les Vicissitudes De l’enfance, 4(7), 18-29. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v4i7p18-29