The water paradox in the water region: the case of the Brazilian Amazon
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2017.107531Keywords:
Amazon. Water. Crisis. Hydrogeographic. Hydropolitical.Abstract
At the beginning of World Water Council has held five World Water Forums century where they were presented data of an imminent crisis in freshwater supply. Theme also presented by the UN and that should be reflected by all. Here we present a reflection on the paradox of water in the Brazilian Amazon and see in it, despite being located in the humid tropics and has the largest surface water availability, atmospheric and underground of the country, there is no availability of fresh water crisis, but the crisis of unequal access to drinking water, where part of the population does not have access to clean water.
Downloads
References
ANA. AGÊNCIA NACIONAL DAS ÁGUAS. Atlas Brasil: abastecimento urbano de água – resultados por estados. Brasília: ANA/Engecorps/Cobrape, 2010. v. 2.
BARLOW, M. Água: futuro azul – como proteger a água potável para o futuro das pessoas e do planeta para sempre. São Paulo: M. Books, 2015.
BARLOW, M. Água: pacto azul – a crise global da água e a batalha pelo controle da água potável no mundo. São Paulo: M. Books, 2009.
BARLOW, M; CLARK, T. Ouro azul: como as grandes corporações estão se apoderando da água doce do nosso planeta. São Paulo: M. Books, 2003.
BECKER, B. Inserção da Amazônia na geopolítica da água. In: ARAGÓN, L.; CLUSENER-GODT, M. (Org.). Problemática do uso local e global da água da Amazônia. Belém: Unesco/Naea/UFPA, 2003. p. 273-298.
BORDALO, C. A “crise” mundial da água vista numa perspectiva da geografia política. Geousp – Espaço e Tempo (Online), São Paulo, n. 31. p. 66-78, 2012.
BORDALO, C. A gestão dos recursos hídricos à luz da ecologia política: um debate sobre o controle público versus o controle privado da água no Brasil. Cuadernos de Geografía: Revista Colombiana de Geografía, Bogotá, n. 17, p. 117-125, 2008.
BORDALO, C. et al. O paradoxo da água na Amazônia brasileira. A população sem água na região das águas: o caso da Região Metropolitana de Belém-PA. Revista Equador, Teresina, v. 4, n. 3, p. 595-603, 2015. Edição Especial: XVI Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada. Disponível em: http://www.ojs.ufpi.br/index.php/equador. Acesso em: 12.03.2017.
BORDALO, C. et al. Os desafios da gestão das águas nas metrópoles da Amazônia: uma análise do modelo de gestão pública dos sistemas de abastecimento de água na Região Metropolitana de Belém, PA. Geonorte, Manaus, v. 3, n. 4, p. 1181-1193, 2012. Edição Especial.
BOUGUERRA, M. As batalhas da água: por um bem comum da humanidade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento. Diagnóstico dos serviços de água e esgotos – 2005 e 2009. Brasília: SNSA/MCidades, 2011.
BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento. Diagnóstico dos serviços de água e esgotos 2011. Brasília: SNSA/MCidades, 2013.
GLEICK, P. The World’s Water (1998-1999): The Biennial Report on Freshwater Resources. Washington: Island Press, 1998.
IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Atlas de Saneamento. Rio de Janeiro, 2011.
IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo demográfico 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2010a.
IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2000-2008. Rio de Janeiro, 2010b.
INSTITUTO TRATA BRASIL. Ranking do saneamento: resultados com base no SNIS 2012. São Paulo, 2014.
INSTITUTO TRATA BRASIL. Ranking do saneamento: resultados com base no SNIS 2009. São Paulo, 2011.
INSTITUTO TRATA BRASIL. Ranking do saneamento: resultados com base no SNIS 2005. São Paulo, 2009.
ONU. ORGANIZACIÓN DE LAS NACIONES UNIDAS. Agua para todos, agua para vida. Informe de las Naciones Unidas sobre el Desarrollo de los Recursos Hídricos en el Mundo – ONU/WWDR. Paris: Unesco/ONU/WWAP, 2003.
ONU. ORGANIZACIÓN DE LAS NACIONES UNIDAS. Programa Mundial de Evaluación de los Recursos Hídricos – ONU/WWAP. Coloquemos las piezas juntos. El Programa Mundial de Evaluación de los Recursos Hídricos. Al servicio del desarrollo, el fortalecimiento de capacidades y el medio ambiente. Paris: Unesco/ONU/WWAP, 2001.
PETRELLA, R. A água: o desafio do bem comum. In: NEUTZLING, I. (Org.). Água: bem público universal. São Leopoldo: Unisinos, 2004. p. 9-32. (Coleção Humanitas).
PETRELLA, R. O manifesto da água: argumentos para um contrato mundial. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
PNRH. PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS. Águas para o futuro: cenário para 2010. Brasília: MMA/Secretaria de Recursos Hídricos, 2006. v. 2.
PNRH. PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS. Documento base de referência (minuta). Brasília: MMA/Secretaria de Recursos Hídricos, 2003.
RIBEIRO, W. Geografia política da água. São Paulo: Annablume, 2008.
SHIVA, V. Guerra por água: privatização, poluição e lucro. São Paulo: Radical livros, 2006.
SIQUEIRA, J. Ideologia da água e privatização dos serviços de saneamento: administrando a água como se fosse importante. São Paulo: Senac, 2005. p. 37-45.
UNESCO. UNITED NATIONS EDUCATIONAL, SCIENTIFIC AND CULTURAL ORGANIZATION. The United Nations World Water Development Report 4: Managing Water under Uncertainty and Risk (v. 1), Knowledge Base (v. 2) and Facing the Challenges (v. 3). Washington, 2012.
UN WATER. Día Mundial del Agua, 22 mar. 2010. Agua limpia para un mundo sano. Coordinación del Día Mundial del Agua. Disponível em: http://www.unwater.org/wwd10/downloads/WWD2010_LOWRES_BROCHURE_ES.pdf. Acesso em: 7 abr. 2017.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2017 Carlos Alexandre Bordalo

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
- Authors maintain copyright and grant the magazine the right to first publication, with the work with a license to use the CC-BY attribution, which allows to distribute, remix, adapt and create based on your work, provided that the due copyright, in the manner specified by CS.
- Authors are authorized to assume additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (eg, publishing in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
- Authors are allowed and encouraged to publish and distribute their work online (eg in institutional repositories or on their personal page) at any time before or during the editorial process, as this can generate productive changes, as well as increase the impact and citation of published work (See The Effect of Open Access).