METAMORFOSES DA METRÓPOLE CONTEMPORÂNEA: CONSIDERAÇÕES SOBRE PORTO ALEGRE
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2006.74012Palabras clave:
Metropolização, Reestruturação espacial, Renovação urbana, Porto Alegre (BrasilResumen
O artigo discute aspectos da atual reestruturação espacial metropolitana. Nossa intenção é debater algumas tendências das metrópoles contemporâneas levando em consideração as múltiplas faces dos processos genericamente chamados de “reestruturação” espacial. Na atual fase de expansão da economia capitalista globalizada, as metrópoles mundiais reorganizam seus espaços em um contexto de concorrência global por albergar atividades econômicas e serviços avançados. Uma ampla reestruturação periférica e interior das metrópoles é verificada. Nossa intenção é observar com atenção os processos globais para verificar suas conseqüências sociais e seu rebatimento na realidade brasileira. Buscamos, assim, pistas para uma investigação mais aprofundada dos processos de reestruturação nas metrópoles brasileiras. Na parte final do ensaio, apresentamos algumas considerações sobre o caso de Porto Alegre e suas recentes transformações urbanas.
Descargas
Referencias
AMENDOLA, G. La ciudad posmoderna. Madrid: Editorial Celeste, 2000.
ARANTES, O. Urbanismo em fim de linha. 2ª ed. São Paulo. Edusp, 2001.
ASCHER, F. Metápolis, ou L’ avenir des villes. Paris: Editions Odile Jacob, 1995.
ASCHER, F. Les nouveaux principies de l’ urbanisme. Paris: L’ Aube, 2001.
BORJA, J. e CASTELLS, M. Local y Global. La gestión de las ciudades en la era de la globalización. Madrid: Taurus, 1997.
BRENNER, N. “Decoding the newest ‘Metropolitan Regionalism’ in the USA: a critical overview”. Cities, Vol. 19, No. 1, 2002, p. 3-21.
CACCIARI, M. “Metrópolis”. In Tafuri, M., Cacciari, M. e Dal Co, F. De la Vanguardia a la Metrópoli. Crítica radical a la arquitectura. Barcelona: Gustavo Gili, 1972, p. 81-103.
CANCLINI, N. G. “Ciudades multiculturales y contradicciones de lamodernidad”. In Imaginarios Urbanos. 3a. Edición. Buenos Aires: Eudeba, 2000, p.67-104.
CARLOS, A. F. A. Espaço-tempo na metrópole: a fragmentação da vida cotidiana. São Paulo: Contexto, 2001.
CASTELLS, M. y BORJA, J. Local y Global: la gestión de las ciudades en la era de la globalización. Madrid: Taurus, 2000.
COHEN, P. “In Visible Cities. Urban regeneration and the local subject in the era of multicultural capitalism”. In Subculture and Homogenization. Barcelona: Fundació Antoni Tàpies, 1998, p. 93-123.
GOTTDIENER, M. A produção social do espaço urbano. São Paulo: Edusp, 1993.
JEUDY, H-P. Espelho das cidades. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2005.
LENCIONI, S. “O processo de metropolização do espaço. Uma nova maneira de falar da realação entre metropolização e regionalização”. In Schieffer, S. Globalização e Estrutura Urbana. São Paulo: Hucitec/Fapesp, 2004, p. 153-165.
MARTINOTTI, G. “The new social morphology of cities”. Management of Social Transformations – MOST. Unesco. Discussion Paper Series - No. 16, 1994.
MONCLÚS, F. J. (coord.) La ciudad dispersa: suburbanización y nuevas periferias. Barcelona: Centre de Cultura Contemporània, 1998.
PERULLI, P. Atlas metropolitano. El cambio social em las grandes ciudades. Madrid: Alianza Editorial, 1995.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE. Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e Ambiental (PDDUA). Porto Alegre: 1996 (disponível em www.portoalegre.rs.gov.br/spm).
SANTOS, M. “A metrópole: modernização, involução e segmentação”. In Valladares L. e Preteceille, E. Reestruturação Urbana. Tendências e desafios. São Paulo: Nobel, 1990.
SANTOS , M. “Involução metropolitana e economia segmentada”. In Ribeiro, A. C. T. e Pinheiro Machado, D. Metropolização e Rede Urbana. Perspectivas dos anos 90. Rio de Janeiro: IPPUR/UFRJ, 1991, p. 12-45.
SASSEN, S. Cities in a world economy. Thousand Oaks (CA): Pine Forge Press, 1994.
SIMMEL, G. “A metrópole e a vida mental”. In Velho, O. G. (org.) O fenômeno urbano. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1979, p. 11-25.
SMITH, N. “Gentrification, the frontier, and the restructuring of urban space”. In Readings in Urban Theory. Oxford: Blackwell Publishers, 1996, p. 260-277.
SOARES, P. R. R. e UEDA, V. “¿Otra metropolización es posible? Porto Alegre, una metrópoli entre lo local y lo global”. In Orellana, A. (org.) El desafío de las áreas metropolitanas en un mundo globalizado. Una mirada a Europa y América Latina. Barcelona: Institut d´Estudis Territorials, 2003, p. 505-525.
SOJA, E. Postmetropolis. Critical studies on cities and regions. Cambridge (Mass.): Blackwell, 2000.
UEDA, V. “O mercado imobiliário na cidade de Porto Alegre: os novos empreendimentos e suas transformações no espaço urbano”. In Silveira, R., Pereira, P. C. X. e Ueda, V. (orgs.) Dinâmica Imobiliária e Reestruturação Urbana na América Latina. Santa Cruz do Sul: Edunisc, 2006, p. 92-115.
VELTZ, P. Mundialización, ciudades y territorios. La economía de archipiélago. Barcelona: Ariel, 1996.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2006 Paulo Roberto Rodrigues Soares
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publiquen en esta revista estarán de acuerdo con los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho a la primera publicación, con el trabajo con una licencia de uso de atribución CC-BY, que permite distribuir, mezclar, adaptar y crear con base en su trabajo, siempre que sean respetados los derechos de autor, de la forma especificada por CS.
- Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales y por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicación en repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Se permite y se alienta a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y las citaciones del trabajo publicado (ver El efecto del acceso abierto).