Geographical information system (GIS): yet the matter of method
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2003.123791Palabras clave:
Geographic Information System (GIS), critical geography, (re)production of the geographical space, praxisResumen
The article presents an analysis on the methodological subject that involves the geographical science when she comes across the technology of the Geographic Information System (GIS). Proposes the adoption of a critical paradigm of dialetical conception that facilitates to enlarge the understanding of that geotechnology, besides its technical dimension, as a modern instrument of treatment of the geographical information that it influences so much the spatial practices as the representations of the space and the representational spaces, revealing its importance as element whose social and political dimension permeates the process of (re)production of the social relationships of production in the contemporary world. The geographers should appropriate critically of this technologyDescargas
Referencias
BLIKSTEIN, I. Kaspar Hauser ou a fabricação da realidade. 3. ed. São Paulo: Cultrix, 1990, 98p.
BRUYNE, P. D.; HERMAN, J.; SCHOUTHEETE, M. D. Dinâmica de pesquisa em ciências sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991, 251p.
DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1989, 287p.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia científica. 2. ed. São Paulo: 1995, 249p.
LEFEBVRE, H. Lógica formal/lógica dialética. 6. ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 1995, 297p.
LÉVY, P. As tecnologias da inteligência. São Paulo: Editora 34, 1996, 203p.
LOUREIRO, M. D. E agora? Joseh, Joseph ou José? (A informática e a divisão internacional do trabalho). Anais XX Congresso Nacional de Informática, São Paulo: SUCESU, p. 45-54, 1987 Terá Marx algo a dizer sobre a informatização da sociedade? Anais XXIV Congresso Nacional de Informática, São Paulo: SUCESU, p. 3-11, 1991.
MALUF, U. M. M. Epistemologia artificial, hegemonia da máquina, informatização da sociedade e seu impacto sobre o humano. Anais XX Congresso Nacional de Informática, São Paulo: SUCESU, p. 55-63, 1987
MARX, K. O capital. In: MARX. Os economistas, v. I, São Paulo: Nova Cultural, 1988, 287p.
MARX, K.; ENGELS, F. A ideologia alemã.10. ed. São Paulo: Hucitec, 1996, 138p.
MATIAS, L. F. Sistema de Informações Geográficas (SIG): teoria e método para representação do espaço geográfico. São Paulo: FFLCH/USP, 2001, 313p. (Tese de Doutorado).
MATIAS, L. F.; FERREIRA, N. C. Reflexões sobre o uso e a aplicação do termo SIG. Anais GeoDigital'96, São Paulo: FFLCH/USP, p. 90-95, 1996.
MORAES, A. C. R.; COSTA, W. M. da. Geografia crítica a valorização do espaço. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 1987, 196p.
MOREIRA, R. O que é geografia. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1985, 113p.
PICKLES, J. (ed.). Ground truth the social implications o f Geographic Information Systems. New York: The Guilford Press, 1995, 248p.
RIBEIRO, D. O processo civilizatório. São Paulo: Publifolha, 2000, 246p.
SANTOS, M. Espaço e método. São Paulo: Nobel, 1988, 88p. A natureza do espaço: Técnica e tempo. Razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996, 308p. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, 2000, 174p.
SMITH, N. Desenvolvimento desigual. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1988, 250p.
VESENTINI, J. W. A capital da geopolítica. 2. ed. São Paulo: Ática, 1987, 240p.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2003 Lindon Fonseca Matias
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publiquen en esta revista estarán de acuerdo con los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho a la primera publicación, con el trabajo con una licencia de uso de atribución CC-BY, que permite distribuir, mezclar, adaptar y crear con base en su trabajo, siempre que sean respetados los derechos de autor, de la forma especificada por CS.
- Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales y por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicación en repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Se permite y se alienta a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y las citaciones del trabajo publicado (ver El efecto del acceso abierto).