A Amazônia brasileira: formação histórico-territorial e perspectivas para o século XXI
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2011.74209Palabras clave:
Amazônia, Formação territorial, Herança africana.Resumen
O presente artigo discute as transformações no processo de formação territorial no estado da região amazônica. Apresentando como objetivos centrais a geograficidade das missões religiosas, a política pombalina e o valor simbólico das formas espaciais, a herança africana na Amazônia, a economia da borracha e as reorganização do território a partir da segunda metade do século XX e as perspectivas para o século XXI. Identificando-se que a região foi conquistada e ocupada pelos portugueses do século XVII a XIX, que se utilizaram de várias estratégias de ocupação do território – as fortalezas, as missões religiosas, a política pombalina, em seguida a economia da borracha. No século XX ocorre a mudança de estratégia de circulação dos rios para as rodovias, que resulta no século XXI, em um espaço regional marcado pelas contradições socioeconômicas e ambientais decorrentes do modelo histórico e espacial de desenvolvimento excludente.
Descargas
Referencias
ACEVEDO, R. E. A. M. “Histórico do povoamento da Amazônia brasileira”. In: HÉBETTE, J. et al. (coord.). Natureza, tecnologia e sociedade: a experiência brasileira de povoamento do trópico úmido. Belém: NEA, 1985. pp. 14-20. (Série Documentos GIPCT).
BECKER, B. Amazônia. São Paulo: Ática, 1998. 112p. (Série Princípios, n. 192).
BECKER, B. Amazônia: geopolítica na virada do III milênio. São Paulo: Garamond, 2006.
BRAGA, T. “História da fundação das principais cidades do Pará, destacando os nomes de seus fundadores, o lugar dos primitivos estabelecimentos e seu nome indígena”. In: Apostilas de história do Pará. Belém: Imprensa Oficial do Estado, 1915. 83 p.
BRASIL. Anuário estatístico do Brasil, 1908-1912, vol. 1 Território e População.
CORRÊA, R. L. “A periodização da rede urbana da Amazônia”. Revista Brasileira de Geografia-RBGIBGE, Rio de Janeiro, 49 (3): 39-67, jul./set. 1987.
FERREIRA, A. C. Influência africana na Amazônia. Lisboa: Instituto Internacional de Língua Portuguesa, 2007. 4p.
GONÇALVES, C. W. P. Amazônia, Amazônias. São Paulo: Hucitec, 2001.
MACHADO, L. O. Mitos e realidades da Amazônia brasileira no contexto geopolítico internacional (1540-1912). Barcelona, 1989. Tese (Doutorado), Universidade de Barcelona. 512 p.
REIS, A. C. F. R. “As fortificações da Amazônia no período colonial”. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, vol. 344, jul./set 1984. p. 217-227.
REIS, A. C. F. R. A política de Portugal no vale amazônico. Belém: SECULT, 2007.
REIS, A. C. F. R. O seringal e o seringueiro. 2ª. ed. rev. Manaus: Governo do Estado do Amazonas; Editora da Universidade do Amazonas, 1997. 297 p.
SALLES, V. O negro no Pará sob o regime da escravidão. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1971.
VERGOLINO-HENRY, A.; FIGUEIREDO, A. N. A presença africana na Amazônia colonial. Belém: Arquivo Público do Pará, 1990.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2011 Maria Goretti da Costa Tavares
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publiquen en esta revista estarán de acuerdo con los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho a la primera publicación, con el trabajo con una licencia de uso de atribución CC-BY, que permite distribuir, mezclar, adaptar y crear con base en su trabajo, siempre que sean respetados los derechos de autor, de la forma especificada por CS.
- Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales y por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicación en repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Se permite y se alienta a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y las citaciones del trabajo publicado (ver El efecto del acceso abierto).