MAPEAMENTO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL NO TRECHO DE VAZÃO REDUZIDA DO RIO ARAGUARI (MG) UTILIZANDO TÉCNICAS DE GEOPROCESSAMENTO
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2013.75443Palabras clave:
Fragilidade Ambiental, Planejamento, SIG, ZoneamentoResumen
Os estudos de fragilidade ambiental são instrumentos que auxiliam os planejadores e gestores tomarem decisões que garantam um manejo adequado do meio ambiente, pois permitem avaliar as potencialidades do meio ambiente de forma integrada. Baseando-se na metodologia da fragilidade empírica proposta por Ross (1994) foram realizados mapas de fragilidade ambiental da bacia afluente do Trecho de Vazão Reduzida do Rio Araguari nos anos de 1979, 1999 e 2009, utilizando técnicas de geoprocessamento. Com os produtos cartográficos de síntese foi possível constatar que a ação antrópica é a responsável pela alteração da fragilidade ambiental no período analisado, pois as alterações de padrão do uso da terra criadas pela ação humana, interferem diretamente na fragilidade da paisagem, gerando áreas com maior propensão a degradação ambiental.Descargas
Referencias
BACCARO, C. A. D.; MEDEIROS, S. M.; FERREIRA, I. L.; RODRIGUES, S. C. Mapeamento geomorfológico da Bacia do Rio Araguari (MG). In: LIMA, S. C.; SANTOS, R. J. (Orgs.). Gestão ambiental da Bacia do Rio Araguari: rumo ao desenvolvimento sustentável. Brasília: CNPq/UFU/IG, 2004.
BRASIL. Ministério do Exército. Diretoria de Serviço Geográfico. Carta Militar. Folhas SE 22-Z-B-VI-4-NO, SE 22-ZB-VI-4-SO, Brasília, 1983, Escala 1:25.000.
BRITTO, C. Q. Zoneamento ambiental do Parque Estadual do Rio Doce (MG) segundo o grau de qualidade dos biótopos. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2004.
BRITO, J. L. S. Adequação das potencialidades do uso da terra na Bacia do Ribeirão Bom Jardim no Triângulo Mineiro (MG): ensaio de geoprocessamento. Tese (Doutorado em Geografia) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001.
CARRIJO, B. R. As usinas hidrelétricas e as alterações na dinâmica da Bacia do Rio Araguari – MG. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2002.
GIFFONI, S. N.; ROSA, R. Mapeamento dos remanescentes da cobertura vegetal natural do município de Uberlândia no ano de 2002. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO. XIII, 2007, Florianópolis. Anais... Florianópolis: INPE, 2007. p. 1679-1686.
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. INPE. Introdução ao Spring: Tutorial. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, 2008.
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) – SPRING – Sistema de Processamento de Informações Georeferenciadas. Disponível em: <http://www.dpi.inpe.br/spring/portugues/index.html>. Acesso em: 18 nov. 2009.
KAWAKUBO, F. S. et al. Caracterização empírica da fragilidade ambiental utilizando geoprocessamento. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, XII, 2005, Goiânia. Anais... Goiânia: INPE, 2005. p. 2203-2210.
LIBAULT, A. Os quatro níveis da pesquisa geográfica. Métodos em questão. São Paulo: USP/IG, 1971.
NISHIYAMA, L. Procedimentos de mapeamento geotécnico como base para análise e avaliação do meio físico em escala 1:100.000. Aplicação no município de Uberlândia. Tese (Doutorado) – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1998.
OLIVEIRA, P. C. A. Diagnóstico ambiental e análise da fragilidade do relevo da Bacia Hidrográfica do Córrego Pindaíba –Uberlândia (MG). Monografia (Bacharel em Geografia) – Instituto de Geografia, Universidade Federal Uberlândia, Uberlândia, 2006.
RODRIGUES, S. C. Mudanças ambientais na região do cerrado. Análise das causas e efeitos da ocupação e uso do solo sobre o relevo. O caso da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari, MG.
GEOUSP – Espaço e Tempo, São Paulo, n. 12, p. XX, 2002.
RODRIGUES, S. C.; FERREIRA, I. L.; MEDEIROS, S. M.; BACCARO, C. A. D. Cartografia geomorfológica e os condicionantes hidrogeomorfológicos de erosão em áreas amostrais da Bacia Hidrográfica do Rio Araguari. In: LIMA, S. C.; SANTOS, R. J.(Orgs.). Gestão ambiental da Bacia do Rio Araguari: rumo ao desenvolvimento sustentável, UFU/IG, 2004.
ROSA, R.; BRITO, J. L. S. Introdução ao geoprocessamento: sistema de informação geográfica. Uberlândia, 1996.
ROSENDO, J. S. Índices de vegetação e monitoramento do uso do solo e cobertura vegetal na Bacia do Rio Araguari - MG -utilizando dados do sensor modis. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2005.
ROSS, J. L. S. Análise empírica da fragilidade dos ambientes naturais e antropizados. Revista Departamento Geografia, São Paulo: USP, p. 63-74, 1994.
RUHOFF, A. L. Gerenciamento de recursos hídricos em bacias hidrográficas: modelagem ambiental com a simulação de cenários preservacionistas. Dissertação (Mestrado em Geomática) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2004.
SCHNEIDER, M. J.; BELLON, O. R. P.; ARAKI, H. Experimentos em fusão de imagens de alta resolução. Boletim de Ciências Geodésicas, Curitiba, v. 9, n. 1, p. 75-88, 2003.
SILVA, A. M.; PINHEIRO, M. S. F.; FRANÇA, M. N. Guia para normalização de trabalhos técnico-científicos: projetos de pesquisa, trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. 5. edição. Uberlândia: EDUFU, 2006.
TRICART, J. Ecodinâmica. Rio de Janeiro: FIBGE, 1977.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2013 Silvio Carlos Rodrigues, Nilton César de Souza
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publiquen en esta revista estarán de acuerdo con los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho a la primera publicación, con el trabajo con una licencia de uso de atribución CC-BY, que permite distribuir, mezclar, adaptar y crear con base en su trabajo, siempre que sean respetados los derechos de autor, de la forma especificada por CS.
- Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales y por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicación en repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Se permite y se alienta a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y las citaciones del trabajo publicado (ver El efecto del acceso abierto).