On the construction of past geographies: Rio de Janeiro, port city 17 century
DOI :
https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2000.123400Mots-clés :
Geografia histórica, tempo e geografia, Rio de JaneiroRésumé
This article discusses the role of the past in geographical studies. Classical définitions, which have established Geography as a "science of the présent" have severely limited its scope, especially in Brazil. The interprétation of past geographies is as valid a subject for geographers as the study of the présent. Past, présent and future are analytical dim ensions which are shared by ali disciplines; what differentiates them is not the time period they study but the questions they pose to reality. The recent work of Milton Santos on the nature of space provides a good starting point for defending the need for more past geographies. An empirical study of Rio de Janeiro in the 17th century is developed as an example##plugins.themes.default.displayStats.downloads##
Références
ABREU, Mauricio de Almeida (1994a). O estudo geográfico da cidade no Brasil: evolução e avaliação (Contribuição à história do pensamento geográfico brasileiro). In CARLOS, Ana Fani A. Carlos (Org.). Os cam inhos da reflexão sobre a cidade e o urbano. São Paulo: Edusp, pp. 199-322. Publicado também em Revista Brasileira de Geografia, 56 ( 1/4), jan-dez 1994, pp. 21-122.
ABREU, Mauricio de Almeida (1994b). Reconstruindo uma história esquecida: Origem e expansão inicial das favelas do Rio de Janeiro. Espaço Sr Debates, 14 (37), pp. 34-46.
ABREU, Mauricio de Almeida (1996). Le Rio de Janeiro du début du dixneuvième siècle et ses différentes temporalités. Bulletin de l'A sso cia tion de Géographes Français, 73e. Année, pp. 30-38.
ABREU, Mauricio de Almeida (1997). A apropriação do território no Brasil colonial. In CASTRO, Iná Elias de et al. (Orgs.). Explorações geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, pp. 197-245.
ABREU, Mauricio de Almeida (1998). Sobre a memória das cidades. In: Revista Território, 4. Rio de Janeiro: Laget/UFRJ, pp. 5-26.
BRUNHES, Jean (1912). La géographie humaine. 2a edição. Paris: Felix Alcan.
CAMPOS, Mazareno José de (1991). Terras comunais na Ilha de Santa Catarina. Florianópolis: FCC Editora/Editora da UFSC.
CANABRAVA, Alice Piffer (1984). O com ércio português no Rio da Frata (1580-1640). Belo Horizonte: Editora Itaitiaia.
CARDOSO, Ciro F. S. (1980). As concepções acerca do Sistema Econômico Mundial e do Antigo Sistema Colonial; a preocupação excessiva com a extração do excedente. In: LAPA, Jo sé R. do Amaral (Org.). Modos de produção e realidade brasileira. Petrópolis: Vozes, pp. 109-132.
CHOLLEY, André (1942). Guide de l'étudian ten géographie. Paris: Presses Universitaires de France.
DAMASCEnO, Ângela Hunes (1993). Os miasmas, os médicos, e a relação homem-natureza no Rio de Janeiro no Século XIX. Rio de Janeiro: UFRJ, dissertação de mestrado.
DARBY, Clifford (1962). Historical geography. In: FIHBERG, H. P. R. (Org.). A pp roaches to history: A symposium. Londres: Routledge and Kegan Paul, pp. 127-156.
ELIAS, Horbert (1994). Time: An essay. Oxford: Blackwell.
FOUCAULT, Michel (1969). L'archéologie du savoir. Paris: Gallimard.
FURTADO, Celso (1970). Formação econômica do Brasil. 10a edição. São Paulo: Companhia Editora nacional.
GODinHO, Vitorino Magalhães (1953). Portugal, as frotas do açúcar e as frotas do ouro (1670-1770). São Paulo, Revista de História, Vol. 7 n° 15, pp. 69-88.
GOREHDER, Jacob (1978). O escravismo colonial. São Paulo: Ática.
HARTSHORHE, Richard (1977). The nature of geography. Westport: Greenwood Press (original de 1939).
LIVRO DE TOMBO DO COLÉGIO DE JESUS DO RIO DE JAHEIRO ( 1962). In Anais da Biblioteca Nacionai, 82.
LOBO, Eulália Maria Lahmeyer (1967). As frotas do Brasil. Jahrbuchfür Geschichte von Staat, Wirtschaft und G esellscha ft Lateinamerikas, 4, pp. 465-488.
LOBO, Eulália Maria Lahmeyer (1978). História do Rio de Janeiro (Do capital comercial ao capital industrial e finananceiro). Rio de Janeiro, IBMEC, 2 v.
LOWEHTHAL, David (1985). The past is a foreign country. Cambridge: Cambridge University Press.
HORA, Pierre (1984). Entre mémoire et histoire. In (Org.). Les lieux de mémoire. Vol. 1. La République. Paris: Gallimard.
NOVAIS, Fernando A. (1989). Portugal e Brasil na crise do antigo sistem a colonial (1777-1808). 5a edição. São Paulo: Hucitec.
PITTA, Sebastião da Rocha (1730). História da America Fortugueza, desde o anno de mil e quinhentos do seu descobrimento, até o de mil e setecentos e vinte e quatro. Lisboa Ocidental: Ha Officina de Joseph Antonio da Sylva.
PRADO JUniO R, Caio (1942). Form ação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Editora Brasiliense.
PREFEITURA DO DISTRICTO FEDERAL (1935). O Rio de Janeiro no Século XVII (Accordãos e vereanças do Senado da Câmara, copiados do livro original existente no Archivo do Districto Federal, e relativos aos an nos de 1635 até 1650). Rio de Janeiro: Oficinas Gráficas do Jornal do Brasil.
RUSSELL-WOOD, A. J. R. (1991). Ports of colonial Brazil. In KHIGHT, F. W. e LISS, P. K. (Orgs.), Atlantic port cities: economy, culture and society in the A tlantic world, 1690-1850. Knoxville: University of Tennessee Press, pp. 196-239.
SAHTOS, Milton (1996). A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec.
VASCONCELOS, Pedro de Almeida (1997a). Os agentes modeladores das cidades brasileiras no período colonial. In CASTRO, Iná Elias de et al. (Orgs.), Op. Cit., pp.247-278.
VASCONCELOS, Pedro de Almeida (1997b). A idade de ouro de Salvador. In: Revista Território, 2, pp. 63-76.
Téléchargements
Publiée
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Copyright Maurício de Almeida Abreu 2000
Ce travail est disponible sous la licence Creative Commons Attribution 4.0 International .
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho com licença de uso da atribuição CC-BY, que permite distribuir, remixar, adaptar e criar com base no seu trabalho desde que se confira o devido crédito autoral, da maneira especificada por CS.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho on-line (ex.: em repositórios institucionais ou em sua página pessoal) a qualquer altura antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).