Jorge de Lima e os nativos da Ilha: podeis frechar-nos índios atuais
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2448-1769.mag.2015.97903Keywords:
Invention of Orpheus, eugenics, “mesticism”, semiophagyAbstract
This essay goes through the relationship of the poet, essayist and novelist Jorge de Lima (1893-1953) with the indigenous issue (the tragedy, the genocide). My text starts from Invenção de Orfeu (1952), but returns to the origins of the problematic relationship through lesser-known works of the author, as Rassenbildung und rassenpolitik in Bresilien (1934), Salomão e as mulheres (1927), “Todos cantam sua terra...” (1929) and Anchieta (1934), composing this way a panel of controversial ideologies and contra-ideological fecundities. The semiophagy of the great poem, this epic-national experiment, can only be understood from the unfolding of two gestures: to cannibalize itself; and to rape his ascendancyDownloads
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2015-12-15
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LAVA
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How to Cite
Ribeiro, D. G. (2015). Jorge de Lima e os nativos da Ilha: podeis frechar-nos índios atuais. Magma, 22(12), 367-398. https://doi.org/10.11606/issn.2448-1769.mag.2015.97903