Conhecer é agir: entre a epistemologia genética e o legado de Paulo Freire
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v15i3p83-100Palavras-chave:
Epistemologia genética, Pedagogia do oprimido, ConhecimentoResumo
O que significa se tornar sujeitos do conhecimento? Atores sociais que enfrentam seus problemas por meio da construção de conhecimentos realmente se empoderam? A teoria e os achados da Epistemologia Genética fornecem uma poderosa ferramenta teórica e metodológica para compreender experiências de conscientização como processos de empoderamento, e permitem ler o método freiriano de alfabetização à luz de uma teoria dos processos de construção do conhecimento. Ao estudar e praticar a Comunicação para o Desenvolvimento, afirmo que Informação, Comunicação e Conhecimento constituem um processo tríplice e indissociável, que inclui transformações biológicas, comportamentais e sociais, especialmente as que foram criadas coletivamente.
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