El factor humano como filtro para el desarrollo de la Inteligencia Artificial en las empresas

Autores/as

  • Eduardo Campos Pellanda Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2238-2593.organicom.2024.221332

Palabras clave:

Organizaciones, Inteligencia artificial, ChatGPT, Metodología, Aplicaciones

Resumen

Este artículo discute la importancia y los retos que plantea el tratamiento de la información en las organizaciones en el contexto de la inteligencia artificial (IA). Esta investigación presenta una metodología que pretende deconstruir y comprender cómo funcionan los sistemas de IA generativa. La metodología implica el uso de una aplicación para registrar consultas y respuestas del ChatGPT, lo que dio lugar a variaciones en las respuestas. Se enfatiza la necesidad de una mejor comprensión de los sistemas de IA para potenciales usos en áreas críticas de las organizaciones.

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Biografía del autor/a

  • Eduardo Campos Pellanda, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

    • Doutor em Comunicação pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS)
    • Professor Titular da PUC-RS

Referencias

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Publicado

2024-05-27

Número

Vol. 21 Núm. 44 (2024): Comunicação, Organizações e Inteligência Artificial: impactos, sistemas generativos e uso de dados

Sección

Dossiê

Licencia

Derechos de autor 2024 Eduardo Campos Pellanda

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Cómo citar

PELLANDA, Eduardo Campos. El factor humano como filtro para el desarrollo de la Inteligencia Artificial en las empresas. Organicom, São Paulo, Brasil, v. 21, n. 44, p. 15–27, 2024. DOI: 10.11606/issn.2238-2593.organicom.2024.221332. Disponível em: https://revistas.usp.br/organicom/article/view/221332.. Acesso em: 11 jul. 2024.

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