Kontingenz-Erfahrung in der Romantik. Ausdrucksbegehren und Zensur bei Karoline von Günderrode
DOI:
https://doi.org/10.11606/1982-8837.pg.2000.64193Palavras-chave:
Karoline von Günderrode, Censura, Friedrich Creuzer, Romantismo Alemão, ContingênciaResumo
Este artigo oferece um panorama da vida e obra de Karoline von Günderrode (1780-1806) no Romantismo alemão. Karoline von Günderrode é uma das mais modernas e radicais escritoras de seu tempo, porque ela expressa a contingência, a marca de uma era moderna. O artigo tambéme examina aspectos de gendered censorship [censura em função de gênero] em seu trabalho, especialmente em seus dramas. Para compreender o fenômeno, é necessário ter uma visão da censura de dentro e de fora. O drama e o teatro no século XVIII eram um tabu para as mulheres. Günderrode reagiu com tripla auto-censura: em sua forma de expressar-se, em sua opção por escrever sob dois pseudônimos (Tian e Ion) e em sua decisão de deixar um número de dramas inacabados. Karoline von Günderrode cometeu suicídio aos 26 anos. É possível entender também seu suicídio como um ato de censura no contexto da experiência de contingência no Romantismo.Downloads
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Publicado
2000-11-05
Edição
Seção
Literatura/Cultura - Literatur-/Kulturwissenschaft
Licença
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Como Citar
VON HOFF, Dagmar. Kontingenz-Erfahrung in der Romantik. Ausdrucksbegehren und Zensur bei Karoline von Günderrode. Pandaemonium Germanicum, São Paulo, Brasil, n. 4, p. 179–197, 2000. DOI: 10.11606/1982-8837.pg.2000.64193. Disponível em: https://revistas.usp.br/pg/article/view/64193.. Acesso em: 28 abr. 2024.