“Those who are not seen are not remembered”: (re)production of language, signs and symbols in the Campos dos Goytacazes Degase
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2023.212638Keywords:
Socioeducation, Degas, Criminal factions, Critical Discourse AnalysisAbstract
The present work is part of an ongoing doctoral research whose central theme is to understand the process of “factionalization” of adolescents who are serving a restriction of freedom and belong to rival criminal factions at CENSE Campos (Centro de Socioeducação Professora Marlene Henrique Alves, in the municipality from Campos de Goytacazes). This essay analyzes, in a panoramic way, the use and (re)production of language, signs and symbols. From the inscriptions made by the adolescents on the walls, furniture and school material as a way of communicating with their peers, demarcating territory, affronting enemies, that is, “instigation” and mainly as a demarcator of “factionalization”, or that is, membership and belonging to one of the three factions that are present in Degase: Terceiro comando puro (TCP), Amigo dos amigos (ADA) and Camando Vermelho (CV). For the composition of this essay, a bibliographical review of the subject was conducted, analysis of material collected during field work and informal interviews conducted with the adolescents during Sociology classes.
Downloads
References
BAKHTIN, M (2006). Marxismo e Filosofia da Linguagem. 12ª Edição, HUCITEC.
BRASIL (1991). Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei 8.069/90. São Paulo, Atlas.
CASTRO, Paulo Roberto de Andrade (2006). A construção social do delinquente menor de idade na esfera jurídica. UFF/Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Direito. Niterói.
COSTA, Cibele Soares da Silva (2017). Vivência e projeto de vida de jovens em cumprimento de medidas socioeducativas. 211 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa.
GODOI, R (2016). Vasos comunicantes, fluxos penitenciários: entre dentro e fora das prisões de São Paulo / Communicating vessels, penitentiary flows: between inside and outside of the prisons in São Paulo. Vivência: Revista de Antropologia, [S. l.], v. 1, n. 46.
GOFFMAN, E (2015). Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Perspectiva.
MAGALHAES, M. I. S (1986). Por uma Abordagem Crítica e Exploratória do Discurso. DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada, Vol. 2, nº 2 (1981- 2005). Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/delta/article/view/31247. Acesso em 13 abr. 2023.
MAGALHAES, M. I. S (2005). Introdução: A análise de Discurso Crítica. DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada, Volume: 21, Número: spe, Publicado: 2005. Disponível em: https://www.scielo.br/j/delta/a/LgkQwhZgkLdsMnvDLHh7znz/?lang=pt. Acesso em 17 maio 2023.
MICHEL, F (2014). A Ordem do Discurso. 24. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2014.
MIRANDA, G. PAIVA, I. L (2023). Adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa de internação e facções criminosas. Dilemas - Revista de Estudos de Conflito e Controle Social, Vol. 16, n 1, 193-218. Disponível em: https://www.scielo.br/j/dilemas/a/wJqXfrmrb6J3YRzhDyFRvBr/. Acesso em 15 ago. /2023.
MOURA, S. A. PINHO, A. G. N. Discurso e Poder: a autoexpressão como prática Social.
ORLANDI, E. P (2020). Análise de Discurso: princípios e procedimentos. 13ª ed. Campinas, SP: Pontes.
RODRIGUES, F. J (2020). “Corro com o PCC”, “corro com o CV”, “sou do crime”: facções, sistema socioeducativo e os governos do ilícito em Alagoas. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 35, n. 102, p. 1-21. https://www.scielo.br/j/rbcsoc/a/JFqXmbVR7TGzch8dRgYCH4v/ (acesso em 27/08/2023.)
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Política de direitos compartilhados
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Ao submeter seu trabalho à Plural, o autor concorda que: o envio de originais à revista implica autorização para publicação e divulgação, ficando acordado que não serão pagos direitos autorais de nenhuma espécie. Uma vez publicados os textos, a Plural se reserva todos os direitos autorais, inclusive os de tradução, permitindo sua posterior reprodução como transcrição e com devida citação de fonte. O conteúdo do periódico será disponibilizado com licença livre, Creative Commons - Atribuição NãoComercial- CompartilhaIgual –, o que quer dizer que os artigos podem ser adaptados, copiados e distribuídos, desde que o autor seja citado, que não se faça uso comercial da obra em questão e que sejam distribuídos sob a mesma licença (ver: http://www.creativecommons.org.br/).