Artes plásticas sob o crivo da formação: a discussão sobre forma e processo social em Gilda de Mello e Souza e Rodrigo Naves
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2017.143003Palabras clave:
Pensamento político e social brasileiro, artes plásticas brasileiras, formação, Rodrigo Naves, Gilda de Mello e Souza.Resumen
Com base, principalmente, em alguns textos de Rodrigo Naves e Gilda de Mello e Souza, este artigo almeja discutir e escandir as linhas evolutivas da experiência nacional – diversa, porém não alheia ao resto do mundo – figurada via artes plásticas. Pretende-se, assim, discutir, mais especificamente, algumas formalizações dos autores supracitados quanto a formação das artes plásticas no Brasil, a partir do ponto de vista mesmo da forma artística. É preciso dizer que essa discussão entronca, necessariamente, em um dos tópicos centrais do pensamento político e social brasileiro, a saber, o chamado sentido da formação. O qual, de acordo com Otília e Paulo Arantes (Arantes; Arantes, 1997a; 1997b), galvanizou boa parte da vida mental brasileira – com um intuito tanto descritivo quanto normativo – originando grandes esquemas interpretativos os quais, a um só tempo, registravam tendências reais na sociedade e tinham como ponto de fuga a constituição de uma ossatura moderna sustentadora da evolução de nosso meio disforme em direção a uma nação moderna e integrada, à europeia.
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