Sobre modos de se pensar e fazer antropologia: entrevista com Marilyn Strathern

Autores

  • Ana Letícia de Fiori Doutoranda em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo. Pesquisadora do Laboratório do Núcleo de Antropologia Urbana da USP (LabNAU-USP).
  • Ana Luísa Sertã Metre em Antropologia Social pela USP e pesquisadora do Laboratório do Núcleo de Antropologia Urbana da USP (LabNAU-USP)
  • Florencia Ferrari Doutora em Antropologia Social pela USP. Foi diretora editorial e editora da linha de antropologia da Cosac Naify.
  • Iracema Dulley Iracema Dulley é doutora em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo. Pesquisadora do CEBPRAP (Centro Brasileiro de Análise e Planejamento).
  • Jamille Pinheiro Dias Doutoranda em Letras, Estudos Linguísticos e Literários em Inglês, da Universidade de São Paulo.
  • Kiko Ferrite Graduado em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo
  • Luísa Valentini Doutoranda em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo
  • Renato Sztutman Professor do Departamento de Antropologia da Universidade de São Paulo e pesquisador do Centro de Estudos Ameríndios (CEsTa) e do Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA) da USP.
  • Silvana Nascimento Professora do Departamento de Antropologia da Universidade de São Paulo e vice-coordenadora do Laboratório do Núcleo de Antropologia Urbana da USP (LabNAU-USP).
  • Stelio Marras Professor de antropologia do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da Universidade de São Paulo (USP

DOI:

https://doi.org/10.11606/wp3ys435

Palavras-chave:

Marilyn Strathern, Antropologia, Entrevista

Resumo

Em 25 de agosto de 2014, a antropóloga britânica Marilyn Strathern realizou sua terceira visita ao Brasil. Em 1998, Dame Strathern veio a convite do Núcleo de Estudos de Gênero da UNICAMP, ocasião em que visitou também o Museu Nacional/RJ. Em 2009, participou na Universidade Federal de Minas Gerais de um ciclo de conferências organizado pelo Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares (IEAT). Em 2014, esteve em São Paulo para proferir a conferência de abertura do XII Graduação em Campo, evento pioneiro organizado pelo Laboratório do Núcleo de Antropologia Urbana (LabNAU/USP), desde 2002, que tem como objetivo dar visibilidade e promover interlocuções acadêmicas a partir de pesquisas de graduação na área de antropologia. Desse modo, além do lançamento de duas publicações de seus trabalhos em português – Fora de contexto, as ficções persuasivas da antropologia (Ed. Terceiro Nome) e O Efeito Etnográfico e outros ensaios (Ed. Cosac Naif), o mote de sua visita era o trabalho de campo como prática de conhecimento antropológico.

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Publicado

2015-12-30

Edição

Seção

Entrevistas

Como Citar

Fiori, A. L. de ., Sertã, A. L. ., Ferrari, F. ., Dulley, I. ., Dias, J. P. ., Ferrite, K. ., Valentini, L. ., Sztutman, R. ., Nascimento, S. ., & Marras, S. . (2015). Sobre modos de se pensar e fazer antropologia: entrevista com Marilyn Strathern. Ponto Urbe, 17, 1-16. https://doi.org/10.11606/wp3ys435