Sobre modos de se pensar e fazer antropologia: entrevista com Marilyn Strathern
DOI:
https://doi.org/10.11606/wp3ys435Palabras clave:
Marilyn Strathern, Antropologia, EntrevistaResumen
Em 25 de agosto de 2014, a antropóloga britânica Marilyn Strathern realizou sua terceira visita ao Brasil. Em 1998, Dame Strathern veio a convite do Núcleo de Estudos de Gênero da UNICAMP, ocasião em que visitou também o Museu Nacional/RJ. Em 2009, participou na Universidade Federal de Minas Gerais de um ciclo de conferências organizado pelo Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares (IEAT). Em 2014, esteve em São Paulo para proferir a conferência de abertura do XII Graduação em Campo, evento pioneiro organizado pelo Laboratório do Núcleo de Antropologia Urbana (LabNAU/USP), desde 2002, que tem como objetivo dar visibilidade e promover interlocuções acadêmicas a partir de pesquisas de graduação na área de antropologia. Desse modo, além do lançamento de duas publicações de seus trabalhos em português – Fora de contexto, as ficções persuasivas da antropologia (Ed. Terceiro Nome) e O Efeito Etnográfico e outros ensaios (Ed. Cosac Naif), o mote de sua visita era o trabalho de campo como prática de conhecimento antropológico.
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